O MENINO POETA: Traços do utilitarismo e da estética em uma produção de Henriqueta...
Neste instante: novos olhares sobre a poesia brasileira dos anos 1970
A repercussão do decadentismo-simbolismo português em periódicos cariocas (1890-1892)
Processo: | 11/11871-7 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Iniciação Científica |
Data de Início da vigência: | 01 de setembro de 2011 |
Data de Término da vigência: | 31 de agosto de 2012 |
Área de conhecimento: | Linguística, Letras e Artes - Letras - Teoria Literária |
Pesquisador responsável: | Marcos Piason Natali |
Beneficiário: | Aline Rocha de Oliveira |
Instituição Sede: | Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
Assunto(s): | Literatura brasileira Literatura contemporânea Recepção (comunicação) Crítica literária |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Critica literária | Literatura Brasileira | literatura contemporânea | Paulo Henriques Britto | Recepção | teoria literária | Literatura Brasileira |
Resumo Esta pesquisa tem por objetivo traçar como a imagem do leitor é configurada na obra de Paulo Henriques Britto - um dos mais importantes e influentes poetas da atualidade, ganhador de diversos prêmios literários, entre eles o "Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira" (2004) e o "Prêmio Alceu Amoroso Lima" (2004) - assim como analisar a maneira pela qual os temas da leitura e do processo poético-criativo - assuntos recorrentes e trabalhados sistematicamente na poesia de Paulo Henriques - são abordados e como ajudam na construção da imagem desse leitor. Assim sendo, também preencher lacunas no que se refere à análise aprofundada da obra do poeta. Os estudos sobre a estética da recepção de obras literárias são relativamente recentes - se intensificaram com Hans Robert Jauss em sua aula inaugural na Universidade de Constança em 1967 - e têm aumentado nas últimas décadas. No entanto, ainda são poucas as análises no Brasil que aplicam tais teorias em textos literários de maneira específica, e é isso o que proponho aqui: abordar a configuração do interlocutor na obra de um autor que fala diretamente com o leitor, que o insere no discurso do poema colocando questões sobre a sua importância, e esmiuçar os efeitos receptivos causados na poesia por conta desse recurso. (AU) | |
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