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A biodiversidade subterrânea terrestre da serra do ramalho, sudoeste da bahia

Processo: 11/08988-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia
Pesquisador responsável:Maria Elina Bichuette
Beneficiário:Nozomi Hattori
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Bahia   Conservação   Diversidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bahia | Conservação | Diversidade | Fauna cavernícola | Serra Do Ramalho | Fauna Cavernícola

Resumo

O conhecimento da biodiversidade local subterrânea representa um primeiro passo para a aplicação de critérios para conservação, que passa não apenas pela realização de levantamentos faunísticos, como também por estudos taxonômicos visando, entre outros, a delimitação da área de ocorrência das espécies, fundamental ao próprio estabelecimento de endemismos. O presente estudo pode fornecer tais critérios, auxiliando na proteção destes ambientes. Sendo assim será estudada a biodiversidade subterrânea terrestre da Serra do Ramalho, sudoeste da Bahia. O estado da Bahia é rico em cavernas (mais de 500 cadastradas - Fonte: CECAV/ICMBIO), com grandes extensões de calcário, extremamente promissoras do ponto vista biológico. A maioria das cavernas não possui nenhum tipo de proteção legal e encontram-se dentro das fisionomias do cerrado e caatinga, com remanescentes de Mata Atlântica em algumas localidades. A Serra do Ramalho, área do presente estudo, possui fisionomias de cerrado e caatinga e representa uma região extremamente ameaçada devido expansão da pecuária e monoculturas de soja e algodão. Por tal motivo, torna-se extremamente urgente um estudo detalhado da biodiversidade subterrânea neste estado, uma vez que a ocorrência de espécies troglóbias, endêmicas, aliado ao potencial espeleológico, fornecem argumentos suficientes para proposta futura da criação de unidades de conservação. Cabe ressaltar aqui que a região proposta ao estudo insere-se no corredor do cerrado prioritário para conservação proposto pelo ICMBIO. O projeto terá duração de 12 (doze) meses e está vinculado a Projeto de Auxílio Regular da Profa. Dra. Maria Elina Bichuette (FAPESP 2010/08459-4 -).

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