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CUFA (Central Única de Favelas) como agente da renovação das desigualdades sociais na sociedade de controle

Processo: 11/19335-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2012
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política - Teoria Política
Pesquisador responsável:Edson Passetti
Beneficiário:Paula Soldera de Barros Santiago
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Sociais. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:08/58852-4 - Ecopolítica: governamentalidade planetária, novas institucionalizações e resistências na sociedade de controle, AP.TEM
Assunto(s):Sociedade civil   Responsabilidade social   Organização da sociedade civil   Desigualdade social   Comunidades vulneráveis   Áreas de pobreza
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cufa | Favelas | Penalização a céu aberto | Progrmas Sociais | Responsabilidade Social | Sociedade Civil | Ecopolítica

Resumo

A CUFA (Central Única das Favelas) é uma Organização Civil de Interesse Público (OSCIP), criada na favela de Cidade de Deus, no Rio de Janeiro. Volta-se para o investimento em políticas culturais e cursos de formação profissional complementar para habitantes das favelas-comunidades. Obtém financiamento por meio de Parcerias Público-Privadas (PPP) e participa de projetos sociais do governo, empresas e ONGs. O objetivo desse projeto é acompanhar essa organização que se espargiu por mais de 15 países no planeta. Busca-se mapear os projetos elaborados pela organização, sua relação com os principais parceiros (Estado, empresas e fundações), assim como os desdobramentos de seu modo de intervenção social, a partir do local e em colaboração com jovens integrantes das chamadas comunidades. Trabalha-se com a expansão da participação por meio de ações da chamada sociedade civil relacionadas aos atuais programas de melhoria das condições de vida, e articulados em torno de direitos, como investimentos em capital humano, contando com a cooperação da comunidade local. Trata-se, segundo a hipótese, de uma estratégia inibidora de resistências que, pela modulação das participações, concentra os chamados vulneráveis nos locais onde vivem. (AU)

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