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BRIC e as megacidades: o caso de Moscou

Processo: 11/12495-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de março de 2013
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo
Pesquisador responsável:Leandro Silva Medrano
Beneficiário:Taina Ceccato Colombrini
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Urbanismo   BRICS   Espaço urbano   Áreas centrais   Pesquisa bibliográfica   Entrevistas (psicologia)   Moscou
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bric | megacidade | Moscou | urbanismo

Resumo

O fenômeno de migração em direção às cidades vem se fortalecendo há seis séculos, desde a concepção da cidade moderna pós-feudal. Entretanto, nas últimas três décadas, assumiu uma força tão especial que fomentou a aglomeração de contingentes populacionais superdimensionados ao redor de determinados centros urbanos, constituindo as chamadas megacidades. O processo atual de configuração do espaço urbano tem, cada vez mais, sido resposta às mazelas e aos benefícios oriundos de uma megacidade, que podem ser percebidos, em especial, no colapso da infra-estrutura e nas oportunidades para geração de renda. Sendo esse último o atrativo principal da megacidade, o fenômeno assume especial força nos países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. Assim, toma-se como escopo desse estudo o agrupamento econômico do BRIC. Almeja-se, através desse estudo, identificar a influência que processos históricos e político-econômicos desempenharam sobre a configuração arquitetônica e urbanística da capital russa Moscou e compreender a influência desses processos e de suas conseqüências na configuração de Moscou enquanto megacidade. Pretende-se entender o espaço urbano segundo uma relação de causa e conseqüência, através de estudo bibliográfico e entrevistas, o que permitirá a compreensão dos verdadeiros processos formadores do tecido urbano e tornará possível o aproveitamento máximo da potencialidade tácita das megacidades. Ademais, estabelecer-se-ão comparações com outras cidades e megacidades, principalmente sob o escopo do BRIC, através da análise de indicadores urbanos. Os resultados obtidos farão parte de um conjunto de estudos sobre megacidades, atualmente em desenvolvimento no LEAC (Laboratório de Arquitetura Contemporânea).(AU)

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