Caracterização da exploração sexual de crianças e adolescentes: o estado da arte de 2000 a 2011

• Processo: 11/12152-4
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2011
• Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2012
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia do Desenvolvimento Humano
• Pesquisador responsável: Renata Maria Coimbra Libório
• Beneficiário: Vanessa Hanayo Sakotani
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
• Assunto(s): Violência contra o menor Exploração sexual Crianças Adolescentes Pesquisa bibliográfica Revisão sistemática
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: adolescentes | crianças | exploração sexual | situaçao de risco | Desenvolvimento humano em situação de risco

Resumo

A exploração sexual de crianças e adolescentes se configura com uma problemática relevante no cenário nacional e internacional, desde o ano de 1996, quando internacionalmente ocorreu o I Congresso Mundial em Estocolmo, representando o mais significativo momento de início de debates e estudos visando uma compreensão do fenômeno, das suas causas e formas de enfrentamento. Em razão da complexidade e da realidade vivida por crianças e adolescentes que são submetidos à exploração sexual, o presente trabalho pretende caracterizar o fenômeno da ESCA em várias dimensões, sendo que seus objetivos são: investigar e analisar a prevalência, distribuição, pessoas envolvidos na produção do fenômeno (explorados e exploradores), suas formas de organização e causas e fatores associados através de pesquisa bibliográfica de artigos científicos publicados entre 2000 a 2011 em periódicos nacionais e internacionais de língua inglesa disponibilizados pelo banco de periódicos da CAPES. Após a pesquisa bibliográfica, o material passará por uma revisão sistemática para seleção e apresentação dos resultados relevantes acerca do tema. Este período de tempo foi selecionado, pois após a Conferência de Estocolmo, houve crescimentos e avanços na publicação de materiais científicos e maior visibilidade do tema, bem como devido às análises feitas no III Congresso Mundial de 2008 terem apontado algumas lacunas ainda existentes quanto à compreensão e enfrentamento do fenômeno. (AU)