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Orville Derby na Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo e a construção da imagem do bandeirante (1895-1907)

Processo: 11/13240-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História do Brasil
Pesquisador responsável:Jaime Rodrigues
Beneficiário:Philippe Arthur dos Reis
Instituição Sede: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Guarulhos. Guarulhos , SP, Brasil
Assunto(s):História de São Paulo   Historiografia   Século XIX
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bandeirismo | História De São Paulo | História do Brasil | historiografia | Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo | História de São Paulo

Resumo

A produção historiográfica sobre o bandeirismo, particularmente a que aborda a construção da imagem da "epopéia bandeirante", tem se desenvolvido de maneira muito ativa e ao longo de um período extenso. Tendo em vista que a maioria dos estudiosos reflete sobre as formas da utilização da figura heróica do bandeirante, principalmente entre o final do século XIX e início do XX, pode verificar o movimento da historiografia que trata do tema, sobretudo no que diz respeito ao processo de formação e dos agentes nele envolvidos. Fundado em fins do século XIX, o Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo teria uma influência decisiva sobre a construção e legitimação do símbolo bandeirante. Sendo considerada uma instituição científica, partilhava da crença que as ciências poderiam ter um papel atuante no desenvolvimento de São Paulo e, logo, na almejada influência política e cultural do estado em meio à federação republicana. Esse papel é empiricamente verificável em suas publicações, particularmente na revista editada um ano após a fundação do Instituto, em 1895. Orville Adelbert Derby, um dos fundadores da instituição, teria relevância pelo expressivo número de artigos publicados na Revista. Assim, a análise de sua historiografia permitirá uma melhor compreensão do debate historiográfico da época acerca do bandeirismo, que não se encerra somente nos autores mais conhecidos, mas incorpora aqueles que não se dedicaram exclusivamente à produção de narrativas históricas, como é o caso do autor em questão.(AU)

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