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As políticas de formação pedagógica do arte-educador no Brasil, no século XXI

Processo: 11/18915-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2012
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política - Políticas Públicas
Pesquisador responsável:Áurea de Carvalho Costa
Beneficiário:Jefferson Alves da Rocha
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Licenciatura   Formação de professores   Magistério   Alienação   Século XXI
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alienação | arte-educadores | formação de professores | Licenciatura | Magistério | Precarização do trabalho docente | Formação de Professores de Educação Artistica em Cursos de Gradução em Licenciaturas Plenas

Resumo

Nosso objeto de pesquisa é a formação pedagógica oferecida aos arte-educadores em cursos de graduação em licenciaturas plenas, problematizando se tal formação possibilitou o contato com os recursos pedagógicos necessários para o exercício docente, com vistas à formação da sensibilidade estética da classe trabalhadora, alunado privilegiado das escolas públicas, sob as condições dadas no neoliberalismo, num país de terceiro mundo. Nosso objetivo é analisar a política de formação inicial desses professores, indagando se esta, visa realmente em preparar os futuros egressos para o enfrentamento da realidade escolar, considerando-se as especificidades da atuação dos arte-educadores. Estudaremos a legislação vigente, orientadora de tal formação, correlacionando-a aos Projetos Político-Pedagógicos e às grades curriculares das graduações em Artes Visuais, das universidades públicas do estado de São Paulo, no período de 2003 a 2011, com vistas a compreender como se concretizam nos PPP´s e nas grades curriculares as políticas de Estado que orientam as Licenciaturas em Artes. O referencial teórico-metodológico é o materialismo histórico e dialético, tendo como pressuposto que a luta de classes está presente nas relações entre o Estado e a instituição escolar, em todos os níveis, e que o professor se insere na classe trabalhadora, estando sujeito aos processos de alienação sob a forma da perda do controle sobre o trabalho e dos seus conteúdos, desde a formação, ainda que se trate de trabalho imaterial.(AU)

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