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O efeito do tratamento na superfície da fibra de vidro sobre a resistência à fratura de dois tipos de infraestruturas de prótese fixa adesiva

Processo: 11/21922-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2012
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
Pesquisador responsável:Alexandre Luiz Souto Borges
Beneficiário:Rodrigo Diniz do Prado
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOSJC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José dos Campos. São José dos Campos , SP, Brasil
Assunto(s):Prótese parcial fixa resino colada   Fibra de vidro   Resistência à fratura   Resistência à flexão
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:fibra de vidro | fratura | Protese dentária fixa adesiva | Materiais Odontológicos

Resumo

O objetivo desse estudo é comparar a resistência à fratura das infra-estruturas de Próteses Parciais Fixas Adesivas com os dois tipos de projetos de infra-estrutura, com e sem caixa proximal, utilizando a resina composta Filtek P90 - 3M ESPE, reforçada ou não com fibra de vidro Superbar - Superdont. Serão consideradas duas variáveis independentes nesse estudo: o tipo de preparo (com caixa proximal ou sem) e o tratamento de superfície (nenhum, adesivo Adapter Silorano - 3M ESPE, H2O2 a 10%). A variável independente estudada será a resistência à fratura, para isto será confeccionado duas matrizes em aço inoxidável, simulando as dimensões dos preparos nas oclusais e proximais do primeiro pré e molares superiores, de acordo com o grupo, que conterá ainda um espaço de 7 mm para simulação da infra-estrutura de reforço do pôntico. Para todos os grupos, com ou sem fibra, serão realizados seis incrementos fotopoativados por 30 segundos, conforme recomendação do fabricante, com aparelho fotopolimerizador com energia mínima de 550mJ/cm2, sendo que na camada mais externa, será padronizada a rugosidade superficial utilizado uma matriz de poliéster. Os corpos de prova preparados serão apoiados sobre o nicho realizado na matriz e levado para a máquina de ensaio universal (EMIC mod. DL 2000) para teste de resistência à flexão com velocidade de 1mm/min, e uma célula de carga de 100Kgf. Para cada situação de tipo de preparo será realizado um ensaio piloto, com um número de três amostras (n=3). O resultado nos dará a possibilidade de calcular o tamanho da amostra adequada para uma semi-amplitude em torno de 10 a 20%.

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