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Produção, purificação e caracterização da exo-poligalacturonase (pectinase) produzida pelo fungo termofílico Rhizomucor pusillus, em fermentação submerse

Processo: 12/01198-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2012
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Enzimologia
Pesquisador responsável:Gustavo Orlando Bonilla Rodriguez
Beneficiário:Lucas Vinícius Trindade
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Purificação   Fermentação   Estabilidade térmica   Atividade enzimática   Cromatografia   Ensaios enzimáticos   Poligalacturonase   Rhizomucor
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Exo-poligalacturonase | Fungos termofilicos | pectinase | Purificação de enzima | Exo-poligalacturonase

Resumo

A temperatura é um dos principais fatores que afeta o crescimento dos microrganismos, inclusive dos fungos, os quais podem se distinguir entre si pela temperatura máxima e mínima de crescimento. Em geral, os fungos termofílicos possuem uma temperatura mínima de crescimento em torno de 20ºC e uma temperatura máxima de crescimento em torno de 50ºC, produzindo bioprodutos diferenciados, como enzimas. O presente estudo tem por objetivo produzir a exo-poligacturonase (pectinase) do fungo termofílico Rhizomucor pusillus, purificá-la e caracterizá-la. O projeto é motivado pelas propriedades interessantes de enzimas de fungos termofílicos, as quais apresentam propriedades de estabilidade térmica, e também devido à grande aplicação que as pectinases possuem na indústria. O fungo Rhizomucor pusillus será cultivado em fermentação submersa (FSm). A solução enzimática bruta será submetida a um ensaio enzimático, sendo posteriormente purificada por meio de filtração em gel e cromatografia de troca iônica. Também serão realizadas técnicas de SDS-PAGE e focalização isoelétrica, e posteriormente a enzima será caracterizada quanto ao pH e temperatura ótimos de atividade, termoestabilidade, estabilidade relacionada ao pH, substrato específico e efeito de íons na atividade enzimática. Assim será possível determinar os parâmetros cinéticos e termodinâmicos da exo-poligalacturonase.(AU)

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