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Lesões brancas da mucosa bucal pós transplante de células tronco hematopoéticas alogênicas: correlação clínica, histológica e imuno-histoquímica

Processo: 11/23052-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2012
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Maria Letícia Cintra
Beneficiário:Thayrine Turtera Dubugras
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Patologia bucal   Leucoplasia oral   Células-tronco   Proliferação celular   Hibridização in situ   Imuno-histoquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Hibridização in situ | imunohistoquimica | leucoplasia oral | Transplante De Células Tronco Hematopoéticas | Patologia Oral

Resumo

O número de transplantes de células tronco-hematopoéticas (TCTH) tem aumentado durante os últimos 30 anos, com melhora significativa da taxa de sucesso e, portanto, da sobrevida dos pacientes. O desenvolvimento de tumores malignos secundários tem sido reconhecido como complicação tardia grave pós-TCTH. A leucoplasia oral (LO) é considerada uma lesão com potencial para malignização. Alguns estudos foram desenvolvidos para encontrar um marcador biológico que monitore a progressão desta condição pré-maligna para carcinoma. Contudo, as LOs, de aparecimento tardio nos pacientes tratados pelo TCTH, têm sido pouco estudadas até agora. Uma vez que distúrbios do p53 e p16 levam à perda do controle do ciclo celular e aumento do índice de proliferação celular (Ki-67) e, diante de resultados de trabalhos demonstrando uma superexpressão da COX-2 em lesões pré-malignas, um estudo da expressão destas proteínas nas leucoplasias orais, nesta população de alto risco, poderia contribuir com a melhora no diagnóstico e manejo das lesões. O objetivo deste trabalho é descrever as características clínicas, morfológicas e a expressão imuno-histoquímica destes marcadores, nas LOs pós-TCTH. Trata-se de estudo retrospectivo de 16 pacientes que desenvolveram LO, no período entre janeiro de 2009 e outubro de 2011. O material corado pela HE e pela técnica da imuno-histoquímica será, em primeiro lugar, avaliado, qualitativamente, por três observadoras. A seguir, serão obtidas imagens digitais que serão analisadas por meio do software Imagelab®, para quantificação das células imuno-marcadas. No final deste estudo pretendemos traçar um perfil clínico-morfológico e molecular das leucoplasias orais pós-TCTH, nesta amostra.(AU)

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