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Ciência e Saúde Pública no Brasil e na Colômbia: um estudo comparativo sobre as medidas profiláticas na última epidemia de febre amarela urbana (1927-1950)

Processo: 11/16675-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2012
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2013
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História das Ciências
Pesquisador responsável:Cristina de Campos
Beneficiário:Aleidys Hernandez Tasco
Instituição Sede: Instituto de Geociências (IG). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):História social   Saúde pública   Febre amarela
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:história das ciências | História Social | Políticas em saúde pública | Saúde Pública | História das Ciências

Resumo

Esta pesquisa propõe um estudo comparativo entre o Brasil e a Colômbia na luta contra a febre amarela durante os anos de 1927 e 1950, enfocando quais foram as ações adotadas para o controle e extermínio desta enfermidade, com o fim de encontrar semelhanças entre os casos. É importante notar que uma característica que distingue os dois países é que ambos tiveram em período similar, uma epidemia urbana da doença, ocorrência que certamente colocou em cheque as medidas profiláticas recomendadas e aplicadas pelos órgãos de saúde pública e pela própria Fundação Rockefeller, instituição filantrópica estadunidense que participou da luta contra essa doença em ambos os países. Para responder a estas questões, serão examinadas publicações científicas, com o intuito de observar quais foram os avanços científicos relatados sobre a febre amarela internacionalmente e localmente, pois a produção científica - brasileira e colombiana - contribuiu aos avanços tecnológicos e epidemiológicos da doença, como exemplifica o caso da viscerotomia, idealizada por médicos brasileiros, e a descoberta da febre amarela silvestre,por parte dos médicos colombianos. Por outro lado, serão consultados Decretos e Leis emitidos pelos órgãos responsáveis pela saúde pública de cada país. Este estudo comparado não busca criar uma generalização das ações particulares no combate à doença, pois o fito é o de confirmar a teoria sobre a existência de uma ciência própria na chamada "periferia", assim como já demonstrou Marcos Cueto (1989). (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
TASCO, Aleidys Hernandez. Limites das convicções científicas: as epidemias no Rio de Janeiro e em Socorro e o desencadeamento da crise nos estudos da febre amarela (1927-1948). 2013. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Geociências Campinas, SP.