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Suplementação com fontes de lipídeos naturais e protegidos no pré-condicionamento e confinamento de bovinos: reatividade, estresse animal e níveis de cortisol

Processo: 12/07025-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2012
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Nutrição e Alimentação Animal
Pesquisador responsável:Cyntia Ludovico Martins
Beneficiário:Carolina Floret da Costa
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Nutrição animal   Confinamento animal   Suplementação alimentar   Resposta imune   Lipídeos   Delineamento experimental   Gado Nelore
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fontes De Lipideos E Estresse Animal | Hormônio Cortisol | Nelore Bovinos | Pré-Condicionamento E Confinamento | Reatividade E Estresse Animal | Zootecnia

Resumo

O objetivo deste estudo será avaliar os efeitos da adição de fontes de lipídeos naturais e protegidos na dieta de bovinos Nelore em confinamento nas concentrações plasmáticas de cortisol e influência sobre reatividade e estresse animal. Serão utilizados 120 bovinos, machos, não castrados, da raça Nelore (380kg) provenientes de sistema de recria a pasto. O delineamento experimental será inteiramente casualizado com medidas repetidas no tempo, composto por três dietas caracterizando os tratamentos: (Controle) sem fonte adicional de lipídeo, (GDESP) com fonte de lipídeo natural a base de co-produtos do algodão, e (GPROT) com fonte de lipídeo protegido rico em ácidos graxos poliinsaturados. O estudo será dividido em duas fases: pré-confinamento e confinamento. Na primeira fase (pré-confinamento, 30 dias antes do transporte), os animais serão mantidos a pasto recebendo suplementação a base de grãos com adição ou não de fonte de lipídeo conforme os tratamentos. Serão coletadas amostras de sangue antes do embarque dos animais (dia 0) para avaliação das respostas imunológicas. Após o transporte para o confinamento (segunda fase), serão coletadas novamente amostras de sangue nos dias 1, 3, 7 e 14. Os animais serão mantidos em 24 baias com cinco animais por baia (10m² e 1m de cocho por animal), sendo que cada tratamento será composto por oito baias, as quais serão consideradas as unidades experimentais para esta fase do estudo. Serão mantidos os mesmos tratamentos da primeira fase, com oferta de alimentos duas vezes ao dia (8h e 15h). O confinamento constituirá em período de adaptação (14 dias) e terminação. Os animais serão abatidos em frigorífico comercial ao atingirem peso vivo acima de 490 kg e gordura subcutânea mínima de 4 mm. (AU)

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