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Aplicabilidade da Tomografia de Coerência Óptica nas Retinopatias em Cães

Processo: 12/11489-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2012
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Angélica de Mendonça Vaz Safatle
Beneficiário:Natália Marcondes de Freitas Spinola
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/24039-8 - Aplicabilidade da tomografia de coerência óptica nas retinopatias em cães, AP.R
Assunto(s):Tomografia de coerência óptica   Oftalmologia   Retinopatia diabética   Cães
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atrofia progressiva da retina | cão | Descolamento De Retina | retinopatia diabetica | Sards | tomografia de coerência óptica | Oftalmologia

Resumo

Tomografia de Coerência Óptica ou OCT (do inglês "Optical Coherence Tomography") representa um dos mais importantes avanços em diagnóstico, auxílio ao tratamento e monitoração de doenças oculares dos últimos anos. É um exame não invasivo, de alta resolução e não contato, que utiliza luz próxima ao infravermelho, em um sistema de interferometria, sendo capaz de avaliar a retina em perfil, com resolução microscópica. A luz, ao atingir uma determinada interface ou estrutura anatômica, pode ser reabsorvida, transmitida ou refletida. A luz refletida pelos tecidos é captada pelo aparelho e a informação processada por um sistema computadorizado, gerando uma imagem que será analisada considerando-se a localização, forma, refletividade e correlação histológica da estrutura. Na medicina veterinária, o emprego desta técnica é pouco difundido, não havendo ainda estudos no Brasil, apesar da alta incidência de oftalmopatias que poderiam ser avaliadas. Assim, concebeu-se implementar o uso da OCT, na espécie canina, e avaliar a retina de pacientes isentos de retinopatias e, também, de portadores de diabete melito, descolamento de retina, atrofia progressiva da retina e síndrome da degeneração retiniana adquirida subitamente, padronizando sua utilização.

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