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Arte descritiva: origens e desenvolvimento

Processo: 12/02843-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2012
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2013
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Artes - Artes Plásticas
Pesquisador responsável:Domingos Tadeu Chiarelli
Beneficiário:Eduardo Luis Araújo de Oliveira Batista
Supervisor: Michiel Van Groesen
Instituição Sede: Escola de Comunicações e Artes (ECA). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Amsterdam (UvA), Holanda  
Vinculado à bolsa:11/06302-3 - A tendência descritiva nas artes visuais brasileiras: um estudo comparativo entre a pintura, a fotografia e a literatura, BP.PD
Assunto(s):História da arte   Iconografia   Arte brasileira
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Arte descritiva | História da Arte do Brasil | História da arte dos Países baixos | Iconografia brasileira | Recepção da arte brasileira | História da Arte

Resumo

Este projeto é um complemento à pesquisa de pós-doutorado atualmente em desenvolvimento, na qual defendo a presença de uma tendência descritiva que privilegia, nas artes visuais brasileiras, a representação da paisagem natural como índice de originalidade e nacionalidade, tendência que é diretamente relacionada à produção pictórica dos artistas viajantes europeus que nos visitaram. Neste projeto de estágio no exterior, no intuito de reunir subsídios para o projeto principal, propomos estudar, num primeiro momento, a tradição descritiva da arte holandesa do século XVII, tradição na qual se formaram os artistas holandeses Albert Eckhout e Frans Post, apresentados em nosso projeto inicial como precursores dessa representação de nosso território, e relacioná-la à nossa proposta de uma tendência descritiva nas artes visuais brasileiras do Romantismo e Modernismo. Em um segundo momento deste projeto, propomos um estudo da recepção na Europa das artes plásticas brasileiras, especialmente a produzida no século XIX, e a modernista da primeira metade do século XX, período em que se insere a produção descritiva de outros dois componentes do corpus do projeto original, o fotógrafo Marc Ferrez e a pintora Tarsila do Amaral. Dessa forma, fechamos nosso circuito de intercâmbio de imagens culturais: começamos com a investigação da imagem do Brasil produzida pelos artistas estrangeiros, passamos ao estudo de como essa imagem foi incorporada pelos próprios brasileiros em sua autorrepresentação e, finalmente, chegamos ao estudo de como essa autorrepresentação é recebida na antiga metrópole cultural no qual esse modelo se originou. (AU)

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