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Modelagem da dinâmica de transição entre fisionomias do cerrado

Processo: 12/04228-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2012
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2012
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geografia Física
Pesquisador responsável:Archimedes Perez Filho
Beneficiário:Sérgio Henrique Vannucchi Leme de Mattos
Supervisor: David Geoffrey Green
Instituição Sede: Instituto de Geociências (IG). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Monash University, Austrália  
Vinculado à bolsa:11/05916-8 - Complexidade e dinâmica espacial dos padrões texturais e espectrais de fisionomias do Cerrado paulista em função de gradientes pedogeomorfológicos, BP.PD
Assunto(s):Biogeografia   Autômatos celulares   Cerrado
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Autômato celular | cerrado | Complexidade | Modelagem | Padrão Espacial | Biogeografia

Resumo

O uso de modelos é uma ferramenta fundamental no estudo de sistemas complexos, auxiliando, por exemplo, na compreensão e previsão de processos da paisagem, assim como da complexidade de seus padrões. O objetivo do presente projeto é modelar a dinâmica e avaliar a complexidade relativa à transição entre fitofisionomias do Cerrado. Para tanto, será gerado um autômato celular cujas células podem ser ocupadas por 3 tipos de formações vegetais de Cerrado: campestre, savânica e florestal. A dinâmica do autômato seguirá regras probabilísticas e cada etapa da evolução temporal do sistema corresponderá a uma configuração do modelo em relação à ocupação de cada célula por determinada formação. A heterogeneidade do padrão espacial formado em cada etapa da dinâmica temporal do autômato será usada como indicativa da complexidade do sistema. Para medir tal complexidade, serão adotadas medidas derivadas da geometria fractal e da entropia informacional. Unindo-se as análises das medidas de complexidade dos padrões e do comportamento do modelo, poderão ser identificadas transições de fase do sistema (p.ex.: de estado desordenado para auto-organizado) e pontos críticos a elas associados. Desse modo, os resultados gerados pelo modelo serão confrontados com a hipótese feita por Mattos (2010) de que certas fisionomias do Cerrado se organizam próximas a estados críticos que podem levar à transição de estado. (AU)

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