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Estudo da distribuição dos receptores de acetilcolina e da óxido nítrico sintase neuronal na junção neuromuscular de fibras musculares regeneradas

Processo: 98/10324-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Aperfeiçoamento
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 1998
Data de Término da vigência: 31 de março de 1999
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Anatomia
Pesquisador responsável:Maria Julia Marques
Beneficiário:Elaine Minatel
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Distrofina   Acetilcolina   Fibras musculares
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Distrofina | Mdx

Resumo

A deficiência da expressão da distrofina, uma proteína associada à membrana sarcoplasmática, tem sido considerada como a principal causa da distrofia muscular de Duchenne. Recentemente, foi sugerido que, além da distrofina, a óxido nítrico sintase neuronal (nNOS) também possa estar envolvida na patogênese desta doença. Entretanto, estudos em humanos e camundongos mutantes da linhagem mdx, que também não expressam a distrofina, são controvertidos no que se refere a relação da nNOS com o complexo distrofina-glicoproteínas do sarcolema. Parte desta controvérsia poderia ser explicada, talvez, pelo fato dos resultados terem sido obtidos com animais mdx, os quais apresentam fibras musculares regeneradas, fato que não ocorre em músculos humanos. O presente trabalho tem por objetivo estudar a expressão da óxido nítrico sintase neuronal (nNOS) em fibras musculares regeneradas, bem como a distribuição dos receptores de acetilcolina da junção neuromuscular destas fibras. A degeneração/regeneração muscular será induzida por injeções intramusculares de um anestésico local (cloridrato de lidocaína), no músculo estemomastóide de camundongos normais da linhagem Balb/C. Após diferentes tempos de sobrevida, a regeneração muscular, indicada pela quantidade de fibras musculares contendo núcleos centrais, será avaliada através de técnicas histológicas de rotina e microscopia de luz. A distribuição dos receptores colinérgicos e da nNOS será avaliada por técnicas de imunofluorescência e microscopia confocal. Pretende-se, com isto, investigar se a expressão da nNOS, bem como dos receptores colinérgicos, pode estar alterada em fibras musculares regeneradas, independente da ausência da distrofina. (AU)

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