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A atuação da enfermagem na promoção e incentivo à prática de atividade física em pacientes hipertensos sedentários acompanhados em Estratégia Saúde da Família da Região Oeste da cidade de São Paulo.

Processo: 12/11839-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2012
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Enfermagem - Enfermagem Médico-cirúrgica
Pesquisador responsável:Angela Maria Geraldo Pierin
Beneficiário:Megumi Takimoto
Instituição Sede: Escola de Enfermagem (EE). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/19718-3 - A atuação da enfermagem na promoção e incentivo à prática de atividade física em pacientes hipertensos sedentários acompanhados em Estratégia Saúde da Família da região oeste da cidade de São Paulo, AP.R
Assunto(s):Atividade física   Hipertensão
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atividade Física | Enfermagem | hipertensão arterial | Doenças crônicas, Hipertensão arterial

Resumo

ResumoO presente estudo tem como objetivo principal avaliar o impacto da prática regular de atividade física, com o uso do pedômetro, na pressão arterial, em dois grupos de hipertensos sedentários, grupo controle e grupo intervenção, submetidos a uma intervenção com orientações de enfermagem e o uso de contatos telefônicos O estudo será realizado com pessoas hipertensas acompanhadas na Estratégia Saúde da família de uma unidade básica de saúde da região oeste da cidade de São Paulo. O cálculo da amostra resultou em 202 participantes em cada grupo: controle e intervenção, considerando no seguimento uma perda de 40% por grupo. Para a coleta dos dados serão utilizados os instrumentos: a) IPAQ (Questionário Internacional de Atividade Física) que caracteriza o nível de atividade física; b) Questionário de Prochaska, para avaliar o estágio de comportamento frente à atividade física; c) SRQ 20 (Self Reporting Questionnaire), que permite rastrear possíveis portadores de transtornos mentais menores; e d) Escala de Charlson, para identificar as comorbidades. O Pedômetro será usado para quantificar o número de passos dados pelos participantes no decorrer do estudo. A medida da pressão arterial será realizada com aparelho automático validado, em duas situações: na unidade básica de saúde e em casa (Medida residencial da pressão arterial-MRPA) nas semanas 0 e 10. Todos os participantes realizarão exames de: glicemia de jejum, colesterol total e frações, e triglicérides, nas semanas 0 e 10. Também serão realizadas medidas antropométricas: peso, altura, para determinar o índice de massa corpórea e medida da circunferência abdominal. A intervenção terá duração de 10 semanas. O grupo intervenção receberá orientações sobre atividade física, de acordo com a meta de passos a ser alcançada via contato telefônico realizada pela enfermagem semanalmente. Nas semanas 0 e 10 todos os participantes dos grupos controle e intervenção, receberão um pedômetro para utilizá-lo por 3 dias, com a finalidade de calcular as médias de passos, inicial e final, respectivamente. Somente o grupo intervenção ficará com o pedômetro durante as 10 semanas de estudo. Para a análise dos dados, as variáveis classificatórias serão avaliadas com testes paramétricos (teste t-Student ou análise de variância) ou com testes não paramétricos (teste da soma de postos de Wilcoson ou Kruskal-Wallis). O nível de significância a ser adotado será de p< 0,05.

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