Planejamento territorial e infraestruturas de integração no âmbito do Mercosul: uma análise a partir das obras da IIRSA

• Processo: 12/10799-3
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2012
• Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2012
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Geografia - Geografia Humana
• Pesquisador responsável: Márcio Rogério Silveira
• Beneficiário: Vitor Hélio Pereira de Souza
• Supervisor: Andrea Inés Gutierrez
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: Universidad de Buenos Aires (UBA), Argentina
• Vinculado à bolsa: 11/03604-9 - Integração territorial na América do Sul: uma análise multiescalar a partir das obras da IIRSA/COSIPLAN, BP.MS
• Assunto(s): Geografia econômica Mercosul
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: desenvolvimento | Fluidez Teritorial | Infraestruturas de integração | Interações Espaciais | Mercosul | Geografia Econômica

Resumo

Após o término da Guerra Fria, se estabeleceu um reajuste da economia mundial, com o crescimento dos blocos econômicos, como um meio de fazer os países realizarem uma inserção mais segura no mundo globalizado, como foi o caso da consolidação do Mercosul. Deste modo, promover a integração de infraestruturas se tornou estratégia fundamental para a consolidação da integração territorial dentro dos blocos. Neste sentido, no início do século foi preparado o Plano de Ação para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA), que representa uma evolução na tentativa de consolidar a integração entre os diversos países da América do Sul e, consequentemente, ampliar o fluxo comercial dentro do Mercosul. Logo, ao realizar investimentos em infraestrutura de transporte dota-se o território de uma das "condições gerais de produção" fundamentais para a reprodução do capital e para a geração do "efeito multiplicador interno". Uma vez que esses investimentos não são restritos às áreas de fronteira, fomenta-se a consolidação das interações espaciais no âmbito do Mercosul e outros mercados extrarregionais. (AU)