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Reflectância de banda larga em recém-nascidos com ausência de emissões otocústicas

Processo: 12/06816-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de agosto de 2012
Vigência (Término): 30 de setembro de 2013
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fonoaudiologia
Pesquisador responsável:Renata Mota Mamede Carvallo
Beneficiário:Thaís Lima Ferreira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Audiologia   Audição   Recém-nascido   Emissões otoacústicas   Técnicas de fotorreflectância
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:audição | Emissões Otoacústicas | recém-nascidos | Reflectância Acústica | Testes de Audição | Audiologia

Resumo

Existem dois tipos de testes mais comumente empregados na avaliação auditiva neonatal. O primeiro é o exame de Emissões otoacústicas e o segundo teste, que faz parte da triagem auditiva, é o Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico conhecido como ABR (Auditory Brainstem Response) ou BERA (Brainstem Evoked Response Audiometry). Tanto EOA como ABR podem tem seus resultados comprometidos caso existam condições transitórias de orelha externa e média. A condição da orelha média deve ser monitorada pois a presença de efusão pode comprometer ainda mais a audição. Outro teste que pode ser realizado é a Imitância acústica, que visa diferenciar a perda auditiva condutiva da perda sensorial. Este é composto por duas medidas: Timpanometria e reflexo acústico. A Timpanometria mede o grau de compliância (energia aceita) da membrana timpânica, o gradiente timpanométrico, a frequência de ressonância da orelha média e pode ser realizada em várias frequências. Através do reflexo acústico avalia-se a mobilidade tímpano ossicular bem como a integridade das vias auditivas. Estas duas medidas são importantes especialmente quando considerada a alta incidência de Otite Média com Efusão (OME). A reflectância é um procedimento diagnóstico capaz de detectar disfunções discretas da orelha média não detectadas na Timpanometria. Tal procedimento apresenta vantagens por não depender da pressurização do canal auditivo e com isso não ocasionar distorção no canal. É realizado em uma faixa de frequências ao contrário de uma única freqüência avaliada, como na timpanometria. Sendo assim, é possível que as medidas de reflectância possam proporcionar maiores informações, mais rapidamente que a timpanometria no diagnóstico dos problemas de orelha média em crianças.(AU)

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