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Avaliação da expressão de FABP-I como marcador de lesão intestinal no modelo experimental de asfixia neonatal em ratos ventilados prematuros e a termo

Processo: 12/09685-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2012
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2014
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Lourenço Sbragia Neto
Beneficiário:Rebeca Rodrigues Lopes Roslindo Figueira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Asfixia neonatal   Cirurgia pediátrica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Asfixia neonatal | enterocolite necrotizante | Fabp-I | Lesão intestinal | modelo experimental | Ventilação | Cirurgia Pediatrica

Resumo

A asfixia neonatal pode ser definida como a redução do nível sérico de oxigênio e do suprimento de nutrientes para os órgãos vitais do recém-nascido. Os prejuízos hipóxico-isquêmicos afetam não somente o desenvolvimento neurológico, mas também o trato gastrointestinal do neonato. Estudos com biomarcadores têm apresentado diversas alternativas para o diagnóstico precoce em neonatos com doenças inflamatórias e infecciosas do trato gastrintestinal provenientes de lesões isquêmicas. Dentre esses marcadores, a proteína de ligação de ácidos graxos intestinais (FABP-I, Fatty acid-binding protein - Intestinal) tem sido considerada um bom indicador no diagnóstico de lesão intestinal e portanto sua utilização no modelo experimental de asfixia neonatal em ratos pode trazer subsídios para o desenvolvimento de um diagnóstico precoce de doenças do trato gastrintestinal proveniente do processo isquêmico como, a enterocolite necrotizante e ainda esclarecer se os níveis de prejuízo ou melhora causados pela subsequente reperfusão podem estar relacionados com o processo ventilatório. Para desenvolvimento da pesquisa serão utilizados filhotes de ratos Sprague-Dawley recém-nascidos a termo (21,5 dias de gestação) e prematuros (20,5 dias de gestação), divididos em 2 grandes grupos que por sua vez, serão subdivididos em quatro grupos (n=96): CE (Controle Externo), CEV (Controle Externo Ventilado), A (Asfixia), AV (Asfixia+Ventilação). As amostras serão coletadas para avaliação morfométrica, morfológica, análise imunoistoquímica e western blotting. Os valores obtidos serão avaliados e as diferenças estatísticas serão consideradas quando p<0.05. (AU)

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