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Epigenética da Endometriose: Análise in vitro do grau de metilação e da expressão de enzimas relacionadas ao metabolismo do estrógeno em culturas primárias de endométrio de pacientes com endometriose, superficial e profunda, após exposição à progesterona.

Processo: 12/08419-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2012
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Eduardo Schor
Beneficiário:Gil Kamergorodsky
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Progesterona   Metilação de DNA   Esteroidogênese   Epigenômica   Epigênese genética   Reação em cadeia da polimerase em tempo real   Endometriose
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:endometriose | epigenética | esteroidogênese | Metilação do DNA | pcr em tempo real | progesterona | Ginecologia Endócrina (Endometriose)

Resumo

Durante as ultimas décadas a Endometriose tem se tornado uma das mais enigmáticas doenças crônico-inflamatórias relacionadas ao trato genital feminino. Doença que afeta 10-15% das mulheres em idade reprodutiva, apresenta grande associação com dor crônica, infertilidade e morbidade. Apesar de muita pesquisa básica e clínica ao longo desses anos, os mecanismos moleculares relacionados à patogênese da Endometriose permanecem obscuros. Um desbalanço do meio estrogênico pode predispor o endométrio a um descontrole no ciclo celular o que por sua vez pode contribuir para o surgimento de doenças como a Endometriose. O fenômeno epigenético da metilação do DNA tem sido demonstrado como modificador da expressão de enzimas responsáveis pela conversão e metabolização dos estrogênios. Desta maneira, nosso projeto visa analisar o grau de metilação das regiões promotoras e a expressão das enzimas 17beta-HSD 1, 2, e 4, staR, sulfotransferase (SULT1E1), sulfatase (STS) e aromatase (CYP19), antes e após exposição á progesterona, através das técnicas de PCR quantitativo em tempo real, assim como, analisar o grau de metilação de sequências em ilhas CpG quando presente na região promotora destes mesmos genes acima citados, em pacientes com e sem Endometriose.

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