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Tratamento de sementes de soja (Glycine max (L.) Merr.) com Trichoderma spp. para controle de Sclerotinia sclerotiorum presente nas sementes e no solo

Processo: 12/12276-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2012
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2013
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:José Otávio Machado Menten
Beneficiário:Luis Carlos Nascimento Junior
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Controle biológico   Tratamento químico   Rizosfera   Mofo branco   Antibiose   Trichoderma   Sclerotinia sclerotiorum   Técnicas in vitro   Casa de vegetação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antagonismo | Antibiose | Controle Biológico | mofo branco | rizosfera | Controle Biológico

Resumo

O fungo Sclerotinia sclerotiorum, agente causal da doença mofo branco, vem causando prejuízos a diversas espécies de importância econômica. Este é um fungo de difícil controle por possuir estruturas de resistência, os escleródios. Em condições favoráveis, esses escleródios podem germinar e infectar novas plantas, além de permanecer viáveis por um longo período de tempo no solo. S. sclerotiorum pode ser introduzido em uma área via semente, e para evitar que a mesma seja fonte de inóculo faz-se o uso de tratamentos, como químico, físico e biológico. O tratamento químico é o mais utilizado, o físico utilizado em pequenas proporções e o biológico, incorporação de um agente antagonista a superfície da semente. Desses agentes, os mais utilizados são os fungos de gênero Trichoderma; testes com este fungo vêm demonstrando a sua eficiência contra, principalmente, fungos de difícil controle como S. sclerotiorum. Os objetivos deste trabalho são verificar a eficiência de isolados de Trichoderma spp. in vitro, verificar os efeitos de isolados de Trichoderma spp. na qualidade fisiológica das sementes e verificar a eficiência do tratamento de sementes contra S. sclerotiorum presente nas sementes e no solo. Os testes realizados in vitro serão: produção de compostos voláteis e não voláteis, confronto direto e parasitismo de escleródios de S. sclerotiorum por isolados de Trichoderma spp., e sanidade e germinação das sementes tratadas com o antagonista, contendo ou não o patógeno. In vivo, serão realizados três testes, em casa de vegetação, com sementes tratadas com isolados de Trichoderma spp., sendo um sem a presença de S. sclerotiorum, um com o patógeno na semente e outro com o patógeno no solo.(AU)

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