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Qualidade de carne bovina in natura embalada sob atmosfera modificada e vácuo

Processo: 12/17708-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Ciência de Alimentos
Pesquisador responsável:Carmen Josefina Contreras Castillo
Beneficiário:Clara Lucia Contreras Baron
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:10/08182-2 - Qualidade de carne bovina in natura embalada sob atmosfera modificada e vácuo, AP.R
Assunto(s):Qualidade da carne   Proteólise   Embalagens de alimentos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Carne in natura | Embalagem | Estabilidade Oxidativa | maciez | proteólise | Qualidade | Qualidade de carne

Resumo

Várias tecnologias são utilizadas pelas indústrias de carne para prolongar a vida útil, evitar crescimento microbiano, manter a cor e qualidade cada vez mais exigida pelos consumidores. No entanto, ainda são desconhecidas quais a mudanças bioquímicas ocorrem na carne após a embalagem e estocagem, até chegar à mesa do consumidor. Atualmente, na América do Norte, cerca de 85% de carnes frescas e a maioria das carnes processadas são embaladas sob vácuo ou distribuídas em embalagens com atmosfera modificada (ATM) contendo um ou mais gases. A embalagem a vácuo consiste em remover o ar atmosférico, resultando em um significativo aumento da vida útil, aliado a estocagem em na faixa de 0 a 2 gados Celsius. Já a utilização de ATM, através da exposição dos alimentos a misturas de gases específicas, controla o desenvolvimento de microrganismos e a oxidação lipídica, contribuindo com o aumento da vida-útil do produto. A oxidação lipídica é considerada a principal causa da deterioração da qualidade funcional, sensorial e nutricional de carnes e produtos cárneos durante o processamento e estocagem, seja pela alteração de odor (rancificação), sabor, valor nutritivo, descoloração, além da produção de compostos tóxicos. A oxidação proteica está relacionada com a redução da maciez e suculência da carne. Portanto, o objetivo desse trabalho é avaliar o efeito dos diferentes sistemas de embalagem sob a textura (maciez) e estabilidade oxidativa de músculos Longissimus dorsi (contra filé) de bovinos machos inteiros e fêmeas de descarte, armazenados por um período de 28 dias sob refrigeração. (AU)

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