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Solubilidade e resistência ao reparo de cimentos de ionômero de vidro submetidos à desafios ácidos

Processo: 12/16263-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2012
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Clínica Odontológica
Pesquisador responsável:Renato Herman Sundfeld
Beneficiário:Leandro Rahal Mestrener
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Dentística   Cimentos de ionômeros de vidro   Tratamento de superfícies   Solubilidade   Ácido clorídrico   Ensaios de cisalhamento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cimentos de ionômero de vidro | Reparo | Solubilidade | Dentística

Resumo

O objetivo deste estudo será avaliar a solubilidade de cimentos ionoméricos (CIVs) imersos em soluções ácidas e submetidos à escovação, além de avaliar a resistência ao reparo dos CIVs imersos em soluções ácidas. Serão confeccionados 30 espécimes para cada cimento de ionômero de vidro (VitroFil, Maxxion R, Vitremer, VitroFil LC), com dimensões de 10mm de diâmetro e 3mm de altura, com auxílio de uma matriz de Teflon. Os corpos de prova serão colocados em um dissecador e pesados a cada 24h até que o peso se estabilize para então se registrar o peso inicial. Após a pesagem eles serão divididos em três grupos e imersos em: água destilada (grupo controle) e Coca-Cola durante 15 dias a 37ºC e ácido clorídrico (similar o suco gástrico) por 2h a 37°C. Após a imersão nas soluções, todos os corpos de provas serão submetidos a repetidos ciclos de escovação. Os espécimes serão então novamente colocados em um dissecador para se determinar a massa final. Em seguida, os espécimes serão incluídos em resina acrílica autopolimerizável deixando-se toda a superfície do CIV exposta. Após o tratamento superficial, será confeccionado sob cada espécime um cilindro do mesmo cimento para o teste de resistência ao reparo. O armazenamento será realizado nas soluções citadas anteriormente durante 7 dias a 37 °C. O teste de cisalhamento será realizado com velocidade de 0.5mm/min, até a fratura da interface adesiva. Os espécimes fraturados serão examinados em esteromicroscópio para avaliação do modo de falha. Os resultados serão avaliados por análise de variância e teste de Fisher. O nível de significância utilizado será de 5%.

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