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Avaliação do papel biológico e clínico de alterações nas vias moleculares RAS-MAPK e PI3K-AKT , em melanomas cutâneos e de mucosa em população brasileira e comparação com a população estadunidense

Processo: 12/23418-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2013
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva
Pesquisador responsável:Vinicius de Lima Vazquez
Beneficiário:Fátima Ramadan
Instituição Sede: Hospital do Câncer de Barretos. Fundação Pio XII (FP). Barretos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:12/04194-1 - Avaliação do papel biológico e clínico de alterações nas vias moleculares RAS-MAPK e PI3K-Akt , em melanomas cutâneos e de mucosa em população brasileira e comparação com a população estadunidense, AP.R
Assunto(s):Cultura de células   Neoplasias cutâneas   Melanoma   Marcador molecular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cultura celular | marcadores moleculares | melanoma | Neoplasia cutânea | Pi3-K-Akt | Ras-Mapk | Cirurgia/Oncologia molecular (CPOM)

Resumo

O melanoma é a forma mais agressiva de câncer de pele, com alta complexidade e heterogeneidade clínica e molecular, com crescente incidência no Brasil e no mundo. A identificação de mutações freqüentes levou a necessidade de determinação das características moleculares de cada paciente. Estudos anteriores demonstraram que os padrões de mutações genéticas e alterações no número de cópias de DNA diferem entre os diferentes subtipos de melanoma. Sabe-se ainda que a presença de mutações nos genes BRAF/NRAS correlaciona-se tanto aos padrões das metástases como a sobrevida. Atualmente, existem poucos dados sobre as características moleculares do melanoma em pacientes brasileiros. A definição molecular e evolução clínica dos pacientes brasileiros vão permitir comparações objetivas com os resultados obtidos em outros países. Já se sabe que pacientes metastáticos de populações diferentes podem apresentar curso clínico distinto, e que mutações em oncogenes podem ter freqüências diferentes entre pacientes de diferentes regiões/etnias. No entanto, sabe-se pouco sobre a prevalência e significado prognóstico das alterações genéticas em pacientes com melanoma em diferentes partes do mundo. A hipótese central deste estudo é que os subtipos histopatológicos dos melanomas do Brasil e os Estados Unidos têm diferentes características moleculares, e que tais diferenças se relacionam a diferentes resultados clínicos. Já a confecção de culturas celulares gerará uma plataforma que permitirá o estudo de aspectos genéticos e biológicos destes tumores, incluindo testes farmacológicos com drogas antineoplásicas com linhagens celulares de tumores locais (brasileiras), em um cenário mais realista.

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