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Estudo dos mecanismos responsáveis pela variação fenotípica em modelos de Distrofia Muscular de Duchenne

Processo: 12/24098-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Data de Início da vigência: 01 de março de 2013
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Natássia Vieira Serafini
Beneficiário:Natássia Vieira Serafini
Pesquisador Anfitrião: Louis M. Kunkel
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Harvard University, Boston, Estados Unidos  
Assunto(s):Distrofias musculares   Distrofia muscular de Duchenne   Genes modificadores
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Distrofias musculares | genes modificadores | modelos animais | Modelos animais

Resumo

A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é uma forma de miopatia letal, ligada ao cromossomo X, cuja incidência é de 1:4000 meninos nascidos. A DMD é causada por mutações no gene da distrofina que resulta na produção de uma proteína não funcional. A ausência de distrofina causa degeneração muscular, entretanto os mecanismos secundários envolvidos na patogênese da DMD ainda são pouco conhecidos e representam um caminho inexplorado que poderia levar à um tratamento destas doenças. Diferentemente da DMD humana, cuja progressão é muito semelhante entre pacientes portadores de mutação, os modelos animais para DMD, em particular os cães GRMD (Golden Retriever Muscular Dystrophy) apresentam grande variabilidade no grau de severidade da doença, que pode estar relacionada à fatores que estão modulando o fenótipo destes animais. Descobrir mecanismos que protegem o músculo dos efeitos da mutação no gene da distrofina pode abrir novos caminhos para o tratamento. Através do estudo de exceções entre os cães GRMD pretendemos identificar quais fatores estão influenciando e modulando a patogênese nesses animais e posteriormente testar os efeitos da modulação destes fatores no músculo distrófico. De acordo com os resultados a manipulação destes fatores pode resultar em uma terapia para esta doença. Visando alcançar esse objetivo será feito o estudo dos genes diferencialmente expressos encontrados na análise de microarray de expressão do músculo comparando cães pouco afetados, severamente afetados e normais. Em seguida será feita a avaliação da expressão destes genes n vivo utilizando o modelo zebrafish de DMD e camundongos dystrophicos. (AU)

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