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Representações sociais sobre a renda mínima de inserção (RMI) francesa e dimensões cognitivas do sistema social

Processo: 13/03385-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 06 de maio de 2013
Data de Término da vigência: 05 de agosto de 2013
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia - Outras Sociologias Específicas
Pesquisador responsável:Maria Aparecida Chaves Jardim
Beneficiário:Mariana Seno Flores
Supervisor: Frédéric Lebaron
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Université de Picardie Jules Verne (UPJV), França  
Vinculado à bolsa:12/13211-7 - Representações sociais sobre o Programa Bolsa Família: sobre as dimensões cognitivas dos direitos sociais, BP.IC
Assunto(s):Sociologia econômica   Assistência social   Estado (política)   Assistencialismo   Renda mínima garantida   Brasil   França (país)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estado | habitus | Renda Mínima de Inserção (RMI) francesa | Representação Social | Sociologia Econômica

Resumo

No Brasil pode observar-se uma forma de olhar os direitos sociais que são reflexos de uma representação social vigente na mentalidade brasileira, que tende a desmoralizar os diretos sociais provenientes do Estado, tratando-os como "favor", assistencialismo. Ao analisar a construção social (mesmo que inconsciente) da relação do Estado (e da coisa pública) com a política social de Renda Mínima de Inserção (RMI) francesa e como consequência as representações sociais e análises feitas sobre o programa, espera-se compreender assim o Programa Renda Mínima de Inserção (RMI) francesa pela dimensão cognitiva, ou seja, mapeando as representações sociais que perpassam os discursos da sociedade francesa sobre o programa, podendo então relacionar ao caso brasileiro, do por que da associação do programa Bolsa Família ao assistencialismo. O Brasil, em toda sua história, nunca teve a experiência de um Estado Universal, como no caso da França, por exemplo, e talvez esse seja um dos motivos em que a sociedade não considera os direitos sociais como realmente um direito, mas sim como uma dádiva. O país nunca teve uma experiência universalista, ou seja, essa questão não está naturalizada no habitus da sociedade brasileira (Jardim, 2011). (AU)

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