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Caracterização do campo de cancerização da pele: aspectos morfométricos, de textura da cromatina, proliferação e apoptose

Processo: 13/00988-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2013
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2014
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Juliano Vilaverde Schmitt
Beneficiário:Mariana Anteghini Castilho
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Dermatologia   Transformação celular neoplásica   Proliferação   Ceratose actínica   Diagnóstico precoce   Processamento de imagem assistida por computador   Coeficiente de correlação de Pearson   Morfometria   Imuno-histoquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ceratose actínica | Diagnóstico precoce | Processamento de imagem assistida por computador | Dermatologia

Resumo

Queratose actínica (QA) é uma doença de pele pré-neoplásica causada, principalmente, pela radiação solar em áreas fotoexpostas. É caracterizada pela proliferação atípica dos queratinócitos da pele e possui elevado risco de transformação em carcinoma espinocelular (CEC). Atualmente, admite-se que 60% dos CECs são originários de queratoses actínicas. A pele cronicamente fotoexposta apresenta dano genômico que predispõe à carcinogênese. O surgimento de QAs nessa região configura a existência de um campo de cancerização, cuja intervenção precoce pode resultar em prevenção primária do CEC. Nosso estudo tem como principal objetivo reconhecer elementos indicadores de dano genômico de forma a caracterizar o campo de cancerização em estudos de carcinogênese cutânea. Para isso, contamos com 38 fragmentos de pele de três regiões distintas da pele: (1) queratose actínica; (2) pele fotoexposta perilesional e (3) pele fotoprotegida axilar. Espera-se que os queratinócitos da pele fotoexposta possuam menos alterações fenotípicas do que da fotoprotegida, identificado pelas alterações de formato, tamanho nuclear, e heterogeneidade da cromatina (coloração HE); assim como expressão imuno-histoquímica de marcadores de proliferação (Ki-67), apoptose (p53 e survivina). Serão analisados 30 núcleos por fragmento. Os desempenhos das variáveis para caracterização das regiões serão comparados pelo discriminante linear de Fisher. As correlações entre as variáveis serão avaliadas pelo coeficiente de Pearson. Acreditamos que alterações morfométricas e da heterogeneidade da cromatina possam constituir um método eficiente para identificar o campo de cancerização se comparado com os métodos imuno-histoquímicos. (AU)

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