Divergências e convergências: retratos de um cristianismo plural a partir de João 1.1-14

• Processo: 13/03369-5
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de maio de 2013
• Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2013
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Teologia
• Pesquisador responsável: Paulo Roberto Garcia
• Beneficiário: Felipe Bagli Siqueira
• Instituição Sede: Faculdade de Teologia (FATEO). Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Instituto Metodista de Ensino Superior (IMS). São Bernardo do Campo , SP, Brasil
• Assunto(s): Identidade cultural Cristianismo Evangelhos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Conflitos | Cristianismos Primitivos | Diversidade | Evangelho de João | Identidade | pluralidade | Bíblia - Novo Testamento

Resumo

Este projeto estuda o tema da valorização da diversidade dentro do cristianismo a partir do tema proposto: Divergências e convergências - retratos de um cristianismo plural a partir de João 1.1-14. Portanto, tem como objetivo discutir a temática da pluralidade cristã a partir de um texto bíblico (João 1.1-14: Prólogo Joanino) marcado pela superação da intolerância e do sectarismo. Para isso tem como objeto a proposta de fé da comunidade joanina frente sua realidade plural. Tal análise partirá de um estudo exegético e hermenêutico da perícope de João 1.1-14, além de pesquisa bibliográfica, buscando elementos fundamentais para a valorização da pluralidade em nossos dias. O projeto será desenvolvido em três etapas: abordagem da perícope de João 1.1-14; a reconstrução do cotidiano da comunidade joanina; e um novo paradigma para a superação do cristianismo intolerante e sectário de nossos dias. Autores como Johan Konings, Charles Dodd, Werner Georg Kummel, Raymond Edward Brow, entre outros, serão base para essa pesquisa e abordagem. Com a pesquisa espera-se contribuir com os estudos no campo da teologia. Essa pesquisa é parte do grupo de pesquisa Expressões Minoritárias do Cristianismo da Galiléia e Egito, dirigido pelo Prof. Dr. Paulo Roberto Garcia, que desde 2010 incluiu a região da Transjordânia como espaço de pesquisa. (AU)