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Ação da indometacina na resposta ao processo inflamatório experimentalmente induzido: Um ensaio utilizando tomografia por emissão de pósitrons (PET) e 18F-fluordeoxiglicose (FDG)

Processo: 13/07215-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2013
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2014
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Radiologia Médica
Pesquisador responsável:Carlos Alberto Buchpiguel
Beneficiário:Alexandre Fligelman Kanas
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Medicina nuclear   Oncologia   Inflamação   Carragenina   Indometacina   Tomografia   Ensaio clínico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:carragenina | indometacina | Inflamação | Oncologia | positron emission tomography (PET) | 18F-fluorodeoxyglucose (FDG) | Medicina Nuclear

Resumo

O uso da 18F-fluordeoxiglicose (FDG) permite que processos malignos fiquem claramente identificados nas imagens de tomografia por emissão de pósitrons (PET) como áreas de incremento do metabolismo glicolitico. Infelizmente, determinados processos benignos também apresentam alta avidez pela glicose marcada, podendo causar erros de interpretação. Dentre eles, destaca-se o processo inflamatório, que costuma gerar muitos resultados falso-positivos. Assim, é evidente que uma intervenção medicamentosa que permita reduzir o componente inflamatório na imagem de PET seria essencial para incremento da especificidade do exame na sua aplicação oncológica. Em nosso estudo, 15 camundongos serão divididos em 3 grupos: Grupo Solução Salina, que funcionará como um controle negativo; Grupo Carragenina, no qual a carragenina, substância de caráter pró-inflamatório, será injetada na pata do camundongo; e Grupo Carragenina + Indometacina, no qual, além da carragenina, o anti-inflamatório indometacina será administrado intraperitonealmente. Por ser proporcional à inflamação gerada, a graduação do edema será feita de maneira indireta por meio da análise da variação do volume da pata com o uso de um hidropletismômetro. Serão feitas imagens de PET nas fases aguda e subaguda da inflamação em todos os grupos. A quantificação da quantidade de FDG na pata em análise será comparada com o grau de edema evidenciado. A partir disso, supõe-se que, do mesmo modo que a carragenina levará a um aumento da captação de glicose na imagem de PET, a indometacina reduzirá o grau de incorporação da glicose marcada. Dessa maneira, o estudo permitiria confirmar se o uso da indometacina levaria a uma redução na intensidade da marcação de um processo inflamatório pela tecnologia PET, o que poderia ser eventualmente utilizado para aumentar a especificidade desse exame em ensaios clínicos futuros em pacientes. (AU)

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