Busca avançada
Ano de início
Entree

Inútil paisagem: memória e utopia na Baía de Guanabara, de Jean de Léry a Lévi-Strauss

Processo: 13/06954-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Data de Início da vigência: 10 de novembro de 2013
Data de Término da vigência: 09 de fevereiro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História do Brasil
Pesquisador responsável:Amilcar Torrão Filho
Beneficiário:Amilcar Torrão Filho
Pesquisador Anfitrião: Joaquin Sabaté Bel
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Sociais. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Universitat Politècnica de Catalunya (UPC), Espanha  
Assunto(s):Paisagem   Guanabara
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cidade | Guanabara | Paisagem Cultural | Rio de Janeiro | Paisagem

Resumo

A baía de Guanabara constitui uma espécie de síntese da identidade brasileira e um privilegiado lugar de memória para a história do país. Antes mesmo da construção da cidade do Rio de Janeiro a Guanabara já era um espaço de utopia e de imaginação, com a malograda colônia religiosa de Nicolau Durand de Villegagnon no forte Coligny, da qual nos deixaram relatos tão polêmicos e contrários como os de André Thevet e Jean de Léry. Descrita por inúmeros viajantes, ela será importante no texto de Lévi-Strauss, em sua visão de um paraíso perdido, destruído pelo contato deletério das culturas, de uma civilização europeia que se desfaz e é substituída pela promessa de um trópico que se levanta sobre o mundo civilizado. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)