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Programa de intervenção parental: desenvolvimento e avaliação de seus efeitos

Processo: 12/17606-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2013
Data de Término da vigência: 31 de março de 2014
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Saúde Pública
Pesquisador responsável:Adriana Marcassa Tucci
Beneficiário:Lis Caroline Martins
Instituição Sede: Instituto de Saúde e Sociedade (ISS). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Baixada Santista. Santos , SP, Brasil
Assunto(s):Relações pais-criança   Cuidadores   Habilidades sociais   Violência contra o menor   Maus-tratos infantis
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:avaliação | habilidades parentais | intervenção | Saúde Mental Infantil

Resumo

Intervenção com os pais e/ou cuidadores é essencial para o desenvolvimento da criança, pois seus comportamentos trazem consequências e contribuem na formação dos padrões de relacionamentos e competências sociais da mesma. O objetivo deste estudo é desenvolver e avaliar os efeitos de um Programa de Habilidades Educativas Parentais, visando prevenir a ocorrência da violência contra criança e promover o aprendizado de habilidades educativas parentais. É um estudo que se caracteriza por ser exploratório e de natureza qualitativa, no entanto, serão também utilizados instrumentos e análises quantitativas para maior compreensão do problema a ser investigado. Serão realizados dois grupos, sendo um controle e outro experimental. Cada grupo será composto por oito a dez pais, com mais de 18 anos de idade, cujas crianças possuem vínculo com a instituição na qual ocorrerá a coleta de dados e que na fase pré-teste sejam detectados problemas de disciplina e/ou habilidades sociais educativas. Os dois grupos serão submetidos a avaliações nas fases de pré-teste da intervenção, pós-intervenção e seguimento (follow-up) após três meses do término da intervenção. Durante a intervenção, os pais receberão informações sobre habilidades parentais básicas, tais como: gerenciamento de recompensas, controle de estresse diante do comportamento de seus filhos, atenção diferencial, estabelecimento de limites, habilidades de comunicação e de resolução de problemas. Os pais e/ou responsáveis que concordarem em participar do estudo e consentirem na participação das crianças, assinarão o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Espera-se que o estudo contribua para a prevenção de maus-tratos contra crianças, assim como para a implantação de intervenções parentais na rede pública de saúde, visando essa prevenção. (AU)

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