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Efeitos do estresse agudo no músculo pterigóideo lateral em hipofunção mastigatória

Processo: 12/15960-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2013
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2014
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Mamie Mizusaki Iyomasa
Beneficiário:Bruna Maria Moreira
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Maloclusão   Morfologia dentária   Músculos pterigoides
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Eros | estresse agudo | Maloclusão | músculo pterigóideo lateral | Morfologia

Resumo

Evidências clínicas sugerem que o estresse emocional pode ser um fator de risco para a doença periodontal, bem como para outras funções desempenhadas pelo sistema estomatognático. Entretanto, há estudos sobre possíveis alterações nos músculos da mastigação em indivíduos submetidos a situações de estresse. Assim, o objetivo deste projeto será avaliar a hipótese de que o estresse agudo induz alterações morfofisiológicas no músculo pterigóideo lateral esquerdo em animais submetidos ou não à exodontia unilateral. Esta musculatura foi escolhida, pois está intimamente envolvida com a execução dos movimentos de abertura e fechamento bucal, necessários para desempenho adequado do ciclo mastigatório. Serão utilizados 20 ratos machos Wistar (250g), divididos aleatoriamente em 2 grandes protocolos: Maloclusão (GM): expostos a exodontia unilateral (n = 10); e Sem Maloclusão (GSM): sem exodontia unilateral (n = 10). Cada protocolo será composto por 2 subgrupos (n = 5 ratos cada): I: Estresse agudo; II: sem estresse (Controle estresses). O GM será submetido à exodontia unilateral dos molares superiores esquerdo, sob anestesia com associação de xilazina 4% (10mg/kg) e cetamina 10% (80mg/kg), i.p. Em ambos os grupos: GM e GSM, os ratos do subgrupo I serão submetidos aos protocolos de estresse agudo no 25º dia após a exodontia. Com o término dos experimentos, os animais serão submetidos à eutanásia para obtenção dos músculos para análise por meio de técnicas: morfológicas, imunoistoquímicas e histoquímicas. A análise dos resultados possibilitará avaliar se o estresse agudo promove alterações na morfologia das fibras, na densidade dos capilares, na capacidade contrátil das fibras, e na produção de espécie reativa de oxigênio (EROS), bem como na sensibilidade orofacial. (AU)

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