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Anatomia comparada do lenho de Magnolia ovata (A.St.-Hil.) Spreng. (Magnoliaceae) que ocorre em domínio de Cerrado paulista e em domínio de floresta atlântica catarinense

Processo: 13/15046-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2013
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2014
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Morfologia Vegetal
Pesquisador responsável:Carmen Regina Marcati
Beneficiário:Renan Augusto Pereira dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Anatomia comparada   Distribuição geográfica   Magnoliaceae   Cerrado   Mata Atlântica   Análise de variância   Análise multivariada   Teste de Tukey
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anatomia comparada do lenho | cerrado | Floresta Atlântica | Anatomia do Lenho

Resumo

O cerrado e a floresta atlântica são domínios fitogeográficos brasileiros que apresentam diferenças com relação a sua distribuição geográfica, clima, disponibilidade hídrica e tipos de solo. A anatomia comparada do lenho auxilia no entendimento das relações entre os fatores ambientais e as características anatômicas da madeira, buscando verificar estratégias adaptativas da planta. Com base nisso, o nosso objetivo é comparar a anatomia do lenho de Magnolia ovata (A.St.-Hil.) Spreng. (Magnoliaceae), espécie ocorrente nos domínios do cerrado paulista e no da floresta atlântica catarinense, para verificar se existem diferenças nas características anatômicas entre os indivíduos ocorrentes nestes dois ambientes. Verificaremos também se os indivíduos do cerrado possuem características que contribuem para melhor segurança na condução hídrica em relação aos indivíduos da floresta atlântica e se o lenho dessa espécie apresenta alguma tendência anatômica em relação à latitude. Realizaremos as coletas na Reserva Particular de cerrado "Palmeira da Serra", em Pratânia - SP e na floreta atlântica em Brusque, SC. Coletaremos amostras do caule de cinco indivíduos em cada um dos ambientes. Para a confecção de lâminas histológicas, processaremos as amostras segundo técnicas usuais em anatomia da madeira. Para as análises qualitativas e quantitativas do lenho seguiremos as recomendações do IAWA Committee (1989). Submeteremos os dados quantitativos a uma análise de variância (ANOVA), complementada pelo Teste de Tukey, e a uma análise estatística multivariada, para verificar se as características anatômicas variam significativamente entre os indivíduos dos dois ambientes. Os resultados ampliarão o conhecimento acerca da influência dos fatores ambientais na anatomia do lenho. (AU)

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