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Os efeitos do estresse oxidativo na diferenciação de células-tronco neurais (CTNs)

Processo: 13/15331-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2013
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2014
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Kil Sun Lee
Beneficiário:Jessica Mayara Curti
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neurociências   Doenças neurodegenerativas   Células-tronco neurais   Estresse oxidativo   Autofagia   Diferenciação celular   Autorrenovação celular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Autofagia | Células-tronco neurais | diferenciação celular | Estresse oxidativo | Neurociência

Resumo

As doenças neurodegenerativas são doenças crônicas que apresentam etiologias múltiplas. Ainda não existe um método diagnóstico que sistematicamente classifica as causas e tampouco o tratamento efetivo que reverte os sintomas. O uso das células-tronco neurais (CTNs) no tratamento dessas doenças vem sendo investigado, porém ainda existem muitas limitações para a aplicação desta técnica devido à falta de conhecimentos sobre a capacidade de autorrenovação (capacidade de se multiplicar), diferenciação para diversos tipos celulares e migração em condições normais e patológicas. Diversos processos patológicos podem ser desencadeados por metabólitos oxidativos, como espécies reativas de oxigênio (EROs). Essas moléculas modificam as estruturas e funções de diversas biomoléculas estimulando as vias de degradação, incluindo a autofagia. Sabe-se que a autofagia também é estimulada durante a diferenciação de CTN. Ambos os casos utilizam as maquinarias moleculares semelhantes, levantando as dúvidas se o estresse oxidativo poderia também induzir a diferenciação de CTN. Assim, este estudo visa investigar os efeitos de estresse oxidativo sobre as vias de autofagia e sua relação com a diferenciação de CTN. Estes dados podem contribuir para um melhor aproveitamento deste método de terapia contra doenças neurodegenerativas.

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