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Avaliação da ocorrência e da atividade estrogênica em disruptores endócrinos em amostras de água para consumo humano e de animais em diferentes mananciais do Estado de são Paulo. Validação de e-screen assay: bioensaio em cultura de células MCF7

Processo: 13/19211-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2013
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2014
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca - Aquicultura
Pesquisador responsável:Ana Maria Cristina Rebello Pinto da Fonseca Martins
Beneficiário:Jorgina Juliana Gradisse Freitas
Instituição Sede: Instituto Biológico (IB). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:12/25029-9 - Avaliação da ocorrência e da atividade estrogênica em disruptores endócrinos em amostras de água para consumo humano e de animais em diferentes mananciais do Estado de São Paulo. Validação de E-screen assay: bioensaio em cultura de células MCF7, AP.R
Assunto(s):Poluição da água   Disruptores endócrinos   Estrógenos   Bioensaio
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bioensaio | células de câncer de glândula mamária (MCF7) | disruptores endócrinos | e-screen assay | estrógeno | Aquicultura

Resumo

Os estrógenos naturais e sintéticos têm sido detectados em rios, lagos e estuários em várias partes do mundo. Fontes primárias desses compostos são os efluentes domésticos e industriais, que não são eliminados após o tratamento da água. O estrógeno tem sido mais pesquisado por ser muito ativo biologicamente e ser o agente etiológico de diferentes tipos de neoplasia e outras patologias como endometriose, puberdade precoce, feminilização, masculinização, esterilidade. Neste contexto pretendemos usar água de nossos reservatórios naturais ou represas em um bioensaio para tentar caracterizar sua estrogenicidade em cultura de células MCF7 e, também, avaliar as regiões mais críticas do Estado de São Paulo. (AU)

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