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Desenvolvimento de carreadores a base de fibroína da seda para o tratamento tópico de feridas com insulina

Processo: 13/15252-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2013
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacotecnia
Pesquisador responsável:Renata Fonseca Vianna Lopez
Beneficiário:Karina Dias
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Tecnologia farmacêutica   Tecidos suporte   Liberação controlada de fármacos   Ferimentos e lesões   Nanotecnologia   Insulina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:feridas | fibroína de seda | Insulina | liberação sustentada | Nanotecnologia | scaffolds | tecnologia farmacêutica

Resumo

Feridas de difícil cicatrização representam a segunda maior causa de afastamento do trabalho, pois o tecido exposto pode levar a complicações maiores, como infecções generalizadas e sequelas. Devido à complexidade do processo de cicatrização muitas são as abordagens terapêuticas existentes no intuito de aprimorar a regeneração do tecido, mas, atualmente, não existe tratamento seguro e eficaz para a cicatrização de feridas na córnea, por exemplo, o que demonstra a necessidade da busca de fármacos e estratégias que auxiliem neste processo. A insulina tem sido alvo constante de pesquisas envolvendo a cicatrização, mas sua administração tem sido feita por via parenteral. O tratamento tópico de feridas da pele, da córnea ou de outras mucosas, com insulina requer o uso de sistemas de liberação para garantir a estabilidade e a presença da insulina por longos períodos no local que precisa ser regenerado. O sistema de liberação deve ser biocompatível e, de preferência, também auxiliar no processo de cicatrização. A fibroína da seda é um polímero natural que vem sendo estudado como suporte para a cicatrização de feridas. O objetivo deste projeto é desenvolver carreadores de insulina a base de fibroína da seda visando o tratamento tópico de feridas. Serão preparados géis e filmes de fibroína da seda contendo insulina. As formulações serão caracterizadas por métodos físicos (aspecto visual, espessura, teor de intumescimento, propriedades mecânicas e reológicas) e físico-químicos (microscopia eletrônica de varredura, termogravimetria, calorimetria exploratória diferencial, difração de Raio-X, microscopia ótica de birrefringência, espectroscopia de absorção na região do Infravermelho). A integridade das moléculas de insulina nas formulações desenvolvidas será avaliada por imunoensaio. Os filmes serão testados quanto ao seu potencial citotóxico e genotótoxico. A avaliação in vitro do perfil de liberação, penetração e retenção da insulina, tanto em mucosa como na córnea, a partir dos sistemas de liberação desenvolvidos serão realizados em sistemas bicompartimentais de difusão vertical, empregando-se a própria membrana desenvolvida, para avaliar a velocidade de liberação da insulina das formulações, assim como sua penetração nesses tecidos

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