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Medidas de H2O2 in vivo: caraterização do camundongo roGFP2-ORP1

Processo: 13/22830-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 03 de maio de 2014
Data de Término da vigência: 02 de maio de 2015
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Angelo Rafael Carpinelli
Beneficiário:Leticia Prates Roma
Supervisor: Tobias P. Dick
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Heidelberg University, Alemanha  
Vinculado à bolsa:11/18993-0 - Identificação e localização da produção de radicais livres durante o processo secretório de insulina por nutrientes secretagogos: participação do complexo NADPH oxidase, BP.PD
Assunto(s):Estresse oxidativo   Espécies de oxigênio reativas   Resistência à insulina   Diabetes mellitus
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diabetes | in vivo measurements | islets | Reactive Oxygen Species | roGFP2-ORP1 | Fisiologia do Pancreas Endócrino

Resumo

Estresse oxidativo tem sido proposto como mecanismo comum no desenvolvimento da resistência à insulina, síndrome metabólica e diabetes. Embora estudos in vitro sugiram a participação das espécies reativas de oxigênio (EROs) no desenvolvimentos das patologias acima citadas, muito pouco é conhecido sobre as mudanças in vivo do estado redox nessas condições. Os biossensores redox geneticamente modificados oferecem um avanço nas metodologias até então disponíveis para investigação redox. As proteínas GFP fluorescentes (roGFPs) acopladas a enzimas redox permitem medidas especificas tanto do potencial redox da glutationa (utilizando a sonda GRX1-roGFP2) ou medidas na mudança da concentração de H2O2 (utilizando a sonda roGFP2-ORP1). Utilizando um modelo de resistência à insulina (dieta rica em gorduras), nós iremos analisar as mudanças redox em mitocôndrias e citossol de diferentes tecidos de animais transgênicos que expressam o sensor para H2O2, roGFP2-ORP1. Com essa técnica, nós esperamos elucidar quais células e tecidos são sensíveis às mudanças no estado redox durante o desenvolvimento da resistência à insulina. (AU)

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