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Aplicação de células-tronco derivadas da medula óssea em modelo de infarto do miocárdio em ratos induzido por administração de isoproterenol

Processo: 13/19426-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2013
Data de Término da vigência: 31 de março de 2015
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Patrícia Fidelis de Oliveira
Beneficiário:Mariana Spinardi
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Fisiologia cardiovascular   Infarto do miocárdio   Hemodinâmica   Isoproterenol   Delineamento experimental   Ecocardiografia   Ratos Wistar
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Células Mononucleares de Medula Óssea | Ecocardiografia | Hemodinâmica | infarto do miocárdio | isoproterenol | Fisiologia Cardiovascular

Resumo

O infarto do miocárdio (IM) representa importante causa de morte no mundo, tornando-se necessária a busca por propostas terapêuticas. Dentro deste contexto, a terapia celular em IM, utilizando células-tronco (CT) contidas na porção de células mononucleares da medula óssea (CMMO), tem sido investigada. A presente proposta visa: 1) a caracterização funcional ecocardiográfica e hemodinâmica do modelo de IM em ratos induzido por administração de isoproterenol (ISO); 2) a análise da capacidade migratória de CMMO para a região infartada e 3) a avaliação da administração de CMMO sobre a função cardíaca de ratos infartados. Para tanto serão utilizados ratos Wistar machos (200-250g) que receberão ISO (250 mg/kg em 0,5mL de NaCl, n=10) por via subcutânea (n=10) ou intraperitoneal (n=10) por 2 dias consecutivos. Ratos controle receberão NaCl 0,9% (0,5 mL) pelas respectivas vias de administração. A caracterização funcional do modelo de IM será feita por ecocardiografia (1, 3 e 6 semanas após IM) e análises hemodinâmicas (6 semanas após IM). Uma vez estabelecido o modelo, será realizado um segundo protocolo experimental no qual ratos (n=10), após 1 semana de IM, serão submetidos à administração i.v. (veia jugular) de 4x106 CMMO ou igual volume (0,2 mL) de meio de cultura (n=10). Para estudo da capacidade de migração, 5 animais dos referidos grupos serão sacrificados 24 horas após administração i.v para retirada do coração e investigação da presença de CMMO no tecido. Os demais animais permanecerão até a 6ª semana para as avalições funcionais. O presente estudo permitirá a caracterização do modelo de IM em nosso laboratório bem como fornecerá informações sobre a capacidade migratória e possíveis benefícios das CMMO sobre a função cardíaca.

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