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Avaliação da produção e atividade de Matriz-Metaloproteinases (MMPs) na circulação periférica de pacientes com Paracoccidioidomicose: correlação com a forma clínica e tempo de tratamento

Processo: 13/19030-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Aplicada
Pesquisador responsável:Ronei Luciano Mamoni
Beneficiário:Murilo Amato David
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Tuberculose   Doença granulomatosa crônica   Metaloproteinases da matriz   Paracoccidioidomicose
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Matriz-metaloproteinases | paracoccidioidomicose | Resposta imunológica inata

Resumo

A paracoccidioidomicose (PCM), causada pelo fungo dimórfico Paracoccidioides brasiliensis, pode ser classificada em duas formas clínicas principais: a forma adulta (FA) com evolução de caráter crônico, acometendo principalmente os pulmões, pele e mucosa e a forma juvenil (FJ) caracterizada pelo acometimento do sistema fagocítico-mononuclear, mais grave e de evolução mais rápida. As lesões causadas pelo P. brasiliensis são caracterizadas por um grande infiltrado inflamatório, que diferem entre as formas clínicas da doença. Nos indivíduos apresentando a FJ da doença as lesões podem ser caracterizadas por processo granulomatoso frouxo, com numerosos fungos, enquanto que pacientes com a FA apresentam lesões com granulomas epitelióides compactos com poucos fungos. Em alguns indivíduos, principalmente naqueles apresentando a FA, a doença pode evoluir para fibrose, o que compromete o funcionamento dos órgãos afetados, comprometendo a qualidade de vida dos pacientes. Atualmente, sabe-se que o balanço entre a síntese e a quebra de componentes da ECM em lesões inflamatórias envolve a participação de enzimas que degradam essas proteínas, dentre elas as matriz-metaloproteinases (MMPs). Em outras doenças granulomatosas como a tuberculose, foi demonstrado que as MMPs contribuem para a formação da reação granulomatosa e também nos processos de lesão tecidual que levam a sequelas. Contudo, o estudo dessas enzimas na PCM ainda é bastante incipiente. Esse trabalho tem por objetivo avaliar o perfil de produção de MMPs (MMP-1, MMP-2, MMP-3 e MMP-9) na circulação periférica de pacientes apresentando as formas Adulta ou Juvenil da PCM, antes, durante e após o tratamento antifúngico.(AU)

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