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Suplementação de leucina e quercetina, possível papel metabólico sobre o tecido adiposo e muscular. estudo "in vivo" e "in vitro"

Processo: 13/12366-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2014
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Nutrição - Bioquímica da Nutrição
Pesquisador responsável:Lila Missae Oyama
Beneficiário:Mayara Franzoi Moreno
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):14/22439-7 - Efeito da quercetina e da leucina sobre a microbiota intestinal, permeabilidade e endotoxemia metabólica em camundongos alimentados com dieta hiperlipídica, BE.EP.DR
Assunto(s):Quercetina   Adipócitos   Fibras musculares   Camundongos   Leucina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adipócito | Camundongos | dieta hiperlipidica e hipercalorica | Fibra muscular | Leucina | quercetina | fisiologia do tecido adiposo

Resumo

O tecido adiposo é um órgão endócrino envolvido na gênese de distúrbios metabólicos presentes na obesidade, que produz citocinas e adipocinas, que desencadeiam uma série de mecanismos adaptativos à obesidade. Semelhante ao tecido adiposo, o músculo esquelético também produzem substâncias envolvidas na regulação de processos metabólicos, e tem sido sugerido que existe uma inter-relação entre todos esses tecidos na regulação do metabolismo. Paralelo a isso, diante dos problemas relacionados à obesidade, estratégias de intervenção farmacológicas ou de suplementação nutricional se tornaram abordagens cada vez mais atraentes, em uma população onde o sedentarismo e os hábitos alimentares inadequados são prevalentes. Muito tem se estudado sobre os compostos bioativos da quercetina, que tem propriedades antioxidantes, anti-inflamatorias, capacidade de melhorar o metabolismo de lipídeos e diminuir lesão aterosclerótica. Assim como estudos com leucina mostram efeitos benéficos sobre a glicemia periférica, metabolismo de lipídeos e sugerem a utilização da mesma no tratamento de desordens metabólicas. Revisando a literatura, observamos que a leucina e a quercetina são muito estudadas individualmente. Porem, não encontramos estudos científicos sobre o beneficio sinérgico da administração das mesmas ate o presente momento. Acreditamos que a coadministração de leucina e quercetina in vivo e in vitro apresentara benefícios por causa do efeito aditivo e sinérgico dos dois compostos. Diante disso, este projeto propõe-se investigar se existiria uma associação entre o consumo de leucina e quercetina na expressão de mediadores inflamatórios e do metabolismo no tecido adiposo e do músculo esquelético dos animais alimentados com dieta hiperlipídica, o que poderia elucidar o papel deste aminoácido e deste flavonóide como possíveis agentes terapêuticos.

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