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Relações entre temperatura foliar, populações de Brevipalpus phoenicis e mancha-anular-do-cafeeiro

Processo: 14/02960-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2014
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2015
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Daniel Júnior de Andrade
Beneficiário:Matheus Mancini Porfirio Nunes
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Acarologia   Vírus da mancha anular do cafeeiro   Mancha anular do cafeeiro   Tenuipalpidae   Delineamento experimental   Análise de variância   Teste de Tukey
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ácaro-plano | Bioecologia | Coffee ringspot virus | Estresse vegetal | Tenuipalpidae | Acarologia

Resumo

O ácaro Brevipalpus phoenicis (Geijskes) é uma das principais pragas do cafeeiro, por ser vetor do vírus Coffee ringspot virus (CoRSV) causador da mancha-anular-do-cafeeiro, uma das doenças mais severas da cafeicultura brasileira. O principal objetivo deste projeto será estudar as relações de causa e efeito entre temperatura foliar e infestação de B. phoenicis virulíferos para CoRSV e não-virulíferos, e na severidade da mancha-anular, em plantas de café submetidas a diferentes condições hídricas. Os trabalhos serão desenvolvidos em casa de vegetação e em laboratórios pertencentes à Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/UNESP, Câmpus de Jaboticabal (FCAV/UNESP). Plantas sob quatro níveis de capacidade de campo: 25, 40, 55 e 70% serão dispostas em três grupos, sendo (1) plantas com ácaros infectados com o vírus CoRSV (virulíferos), (2) plantas com ácaros não-infectados pelo vírus CoRSV (não-virulíferos) e (3) plantas livres de ácaros. O delineamento experimental será em blocos casualizados, em esquema fatorial constituído pelos fatores: (A) solo a 25; 40; 55 e 70% da capacidade de campo, e (B) plantas com ácaros virulíferos, não-virulíferos e sem infestação. As medidas de temperatura foliar serão realizadas diariamente após a instalação do experimento com termômetro de infravermelho. Será calculado o Índice de Estresse Diário, e após a colonização dos ácaros será determinado a severidade da mancha-anular nas plantas. Ao término do experimento os ácaros presentes nas folhas serão retirados e contabilizados. Amostras de folhas serão coletadas para determinação dos teores de nutrientes foliares. Os dados das variáveis: número de B. phoenicis, severidade da mancha-anular e nutrientes foliares serão submetidos à análise de variância pelo teste F e as médias comparadas pelo teste de Tukey. Os dados de temperatura foliar serão correlacionados ao número de B. phoenicis e a severidade da mancha-anular. (AU)

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