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Forças Armadas, tecnologia e política: a evolução tecnológica das marinhas do Brasil e Argentina no século XX

Processo: 13/22061-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2014
Data de Término da vigência: 17 de julho de 2018
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política
Pesquisador responsável:João Roberto Martins Filho
Beneficiário:Ludolf Waldmann Júnior
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):15/23690-8 - Relações navais anglo-brasileiras, 1922-1977, BE.EP.DR
Assunto(s):Política militar
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Poder Naval - Argentina | Poder Naval - Brasil | Política Militar | Relação Brasil-Argentina | Tecnologia Naval | Estudos de Defesa

Resumo

As marinhas do Brasil e da Argentina, assim como a história política destes países, compartilham grandes semelhanças. Durante o século XX, motivadas sobretudo por sua rivalidade, elas constituíram frotas semelhantes: adquiriram no início do século esquadras baseadas em encouraçados, que ficaram ativas até o início da Segunda Guerra Mundial; depois, foram esquadras antissubmarinas sob grande influência norte-americana até a década de 1970, quando compraram navios na Europa na busca de tecnologia naval moderna e da nacionalização de sua produção naval. O presente projeto busca entender, sob a perspectiva de elucidar as continuidades e rupturas, quais foram as trajetórias da modernização naval destes países, tendo como objetivos: 1) analisar o processo decisório naval, buscando entender as divergências internas sobre as escolhas tecnológicas; 2) compreender a política de aquisição das marinhas argentina e brasileira dentro das perspectivas da política militar e nacional dos países; 3) avaliar as aquisições de equipamento naval sob a ótica da política externa dos países, tanto na perspectiva de sua rivalidade como na relação deles com os Estados Unidos. Para isso, partiremos da análise da dependência militar e dos "partidos militares", utilizando os pressupostos metodológicos do neoinstitucionalismo histórico e da teoria do realismo neoclássico das relações internacionais.

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