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Análise histomorfométricas e imunoistoquímica das características sexualmente dimórficas do tecido ósseo em ratos submetidos a manipulação androgênica neonatal

Processo: 14/12126-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2016
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:João Cesar Bedran de Castro
Beneficiário:Narayana Guimarães Marqui
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Sistema musculoesquelético   Metabolismo ósseo   Osso e ossos   Caracteres sexuais   Histomorfometria   Imuno-histoquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:dimorfismo sexual | Manipulação neonatal | Metabolismo Ósseo | Períodos Críticos | Metabolismo Ósseo

Resumo

O sistema esquelético é sexualmente dimórfico, sendo, em média maior e mais robusto nos homens em comparação às mulheres. Os hormônios sexuais são considerados os principais mediadores do dimorfismo sexual esquelético. Estudos sugerem que a deficiência prepuberal de andrógenos, possivelmente na primeira infância, causa um defeito permanente na densidade mineral óssea. Resultados de nosso laboratório evidenciam que distúrbios do eixo hipotálamo-hipófise-gônadas resultam em alterações no desenvolvimento esquelético e que essas diferenças ocorrem de maneira tempo-dependente, sendo que mudanças físicas mais profundas em ambos os sexos, surgem quando a insuficiência gonadal é determinada ao redor do nascimento, fase crítica de diferenciação sexual cerebral em ratos. Ainda são escassos os estudos que avaliem os mecanismos de ação dos hormônios sexuais durante a fase neonatal sobre a microarquitetura óssea e modulação das atividades celulares e moleculares durante o desenvolvimento. A compreensão desses mecanismos é necessária para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas que possam explorar os benefícios para a saúde dos ossos, sem efeitos colaterais indesejados em outros tecidos. Assim, considerando a escassez de trabalhos na literatura que investiguem os mecanismos celulares pelos os quais a castração e androgenização neonatal induzem modificações irreversíveis sobre o desenvolvimento esquelético e propriedades biofísicas ósseas, o objetivo do presente trabalho é investigar os efeitos da manipulação androgênica durante o período neonatal sobre as características sexualmente dimórficas do tecido ósseo, avaliadas por meio de análises histomorfométricas e imunoistoquímica, em animais pré-púberes, púberes e adulto-jovens.

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