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Análise sobre a reversibilidade da cirrose biliar em ratos jovens submetidos à obstrução seguida de desobstrução biliar

Processo: 14/05370-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2014
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2015
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Ana Cristina Aoun Tannuri
Beneficiário:Maria Julia de Aro Braz
Instituição Sede: Instituto da Criança Professor Doutor Pedro de Alcantara (ICR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cirurgia pediátrica   Cirrose hepática biliar   Atresia biliar   Técnicas histológicas   Ratos Wistar
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atresia de vias biliares | cirrose biliar | desobstrução biliar | obstrução de vias biliares | reversibilidade de cirrose | Cirurgia Pediátrica

Resumo

Na clínica pediátrica, é grande a importância de patologias como atresia de vias biliares e outras doenças hepáticas, uma vez que com a progressão da doença, há evolução para cirrose biliar e eventual necessidade de transplante hepático. Sabe-se que a idade em que a criança é submetida à cirurgia de desobstrução biliar é o mais importante fator prognóstico, entretanto não se conhece a partir de que ponto a lesão hepática causada pela doença se torna irreversível. O esclarecimento dessa questão poderia atuar de maneira expressiva no manejo de doenças como atresia de vias biliares, condição bastante importante e de difícil tratamento. Objetivos: Determinar quanto tempo após obstrução do duto biliar comum, a lesão hepática gerada torna-se irreversível; além de analisar alterações histológicas e moleculares no fígado de ratos submetidos à obstrução e posterior desobstrução biliar. Material e métodos: 36 ratos Wistar jovens serão inicialmente submetidos à cirurgia de ligação do duto biliar comum. Serão então reoperados para a reconstrução do fluxo biliar 1, 2, 3, 4, 8 ou 12 semanas após o procedimento inicial, sendo cada um desses grupos compostos por 6 ratos. 3 semanas depois serão sacrificados e amostras hepáticas serão coletadas para posterior análises histológica e molecular.

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