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A influência do gradiente longitudinal sobre a ictiofauna de um rio neotropical: explorando a diversidade taxonômica e funcional em diferentes trechos do Rio Mogi-Guaçu

Processo: 13/27200-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2014
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2016
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Marlene Sofia Arcifa Froehlich
Beneficiário:Fabio Teruo Mise
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Biodiversidade   Distribuição animal   Ictiofauna   Rio Mogi-Guaçu
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Distribuição longitudinal | diversidade beta | Ecologia Trófica | ecomorfologia | Modelos nulos | Ecologia de ambientes aquáticos

Resumo

Com o objetivo de verificar a influência do gradiente longitudinal sobre a ictiofauna um rio Neotropical, foram amostrados diferentes trechos (cabeceira, zona intermediária e zona inferior) do rio Mogi-Guaçu, estado de São Paulo, Brasil. Diferenças nas associações de peixes nas diferentes porções da bacia serão verificadas utilizando-se a diversidade beta taxonômica e funcional. Dois componentes da diversidade beta, turnover e aninhamento, serão abordados para se verificar se as diferenças entre as associações são devido à substituição de espécies ou grupos funcionais, ou a adição destes. As características funcionais adotadas serão referentes à ocupação de hábitats, alimentação e reprodução. Serão utilizados dados de morfologia para predizer a ocupação de hábitats, a partir de estudos ecomorfológicos. Serão feitos ainda modelos nulos para testar se os padrões de diversidade funcional das associações são diferentes do esperado ao acaso, com a intenção de verificar se existe algum fator responsável pela estruturação dessas comunidades. Será feita também uma RLQ, para verificar se existe relação entre as características funcionais e as variáveis ambientais, nos diferentes trechos da bacia. Em síntese as hipóteses propostas são: I) a diversidade beta taxonômica e funcional aumenta no sentido cabeceira foz; II) a importância dos componentes da diversidade beta (turnover e aninhamento) se alteram ao longo do gradiente longitudinal; III) os padrões de diversidade funcional em cada porção do rio não são ao acaso; IV) existe relação entre traços funcionais com as variáveis ambientais, em cada porção do rio. (AU)

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