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Semântica e valor cognitivo

Processo: 14/11895-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia
Pesquisador responsável:Marco Antonio Caron Ruffino
Beneficiário:Filipe Martone de Faria
Supervisor: Nathan Salmon
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of California, Santa Barbara (UC Santa Barbara), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:13/22364-4 - Semântica e valor cognitivo, BP.MS
Assunto(s):Filosofia da linguagem   Epistemologia   Semântica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:problema de Frege | semântica | valor cognitivo | Filosofia da Linguagem e Epistemologia

Resumo

Esta pesquisa é parte de uma investigação mais ampla a respeito dos argumentos de Howard Wettstein contra a ideia de que teorias semânticas devem explicar fenômenos de valor cognitivo. Como ele nota, muitos anti-fregeanos continuam trabalhando sob pressupostos fregeanos: eles acreditam que qualquer teoria semântica deve lidar com o Problema de Frege em suas variadas formas. Tenho três objetivos principais nesta pesquisa. Primeiramente, pretendo examinar o que é o Problema de Frege mais detalhadamente. Uma investigação mais profunda do que está envolvido nesse problema pode esclarecer por que ele se tornou tão importante para a filosofia da linguagem e por que parece tão urgente solucioná-lo. Em segundo lugar, examinarei a noção de caráter, que é frequentemente invocada para lidar com o problema do valor cognitivo. Apesar de seu aparente sucesso, vários contraexemplos parecem mostrar que o caráter não é capaz de explicar a informatividade de certas elocuções. Isso deve ser explicado com mais detalhe. Em terceiro e último lugar, devo examinar a noção de conteúdo reflexivo, um candidato mais promissor para explicar fenômenos de valor cognitivo. No entanto, essa ideia também tem seus problemas. Se tanto o caráter quanto o conteúdo reflexivo falham em explicar o Problema de Frege, parece razoável concluir que a crítica de Wettstein está correta e que a semântica não deve se preocupar com a dimensão cognitiva da linguagem. (AU)

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