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Work hard, party harder: o trabalho dos DJs no lazer noturno paulistano

Processo: 14/08098-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2014
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2018
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia - Outras Sociologias Específicas
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Jacob Carlos Lima
Beneficiário:Marcos Roberto Mariano Pina
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):15/19499-0 - O trabalho dos DJs da cidade de São Paulo: uma análise comparativa com o trabalho artístico e musical francês, BE.EP.DR
Assunto(s):Sociologia do trabalho   Relações de trabalho   Mídias sociais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:DJs | Lazer Noturno | redes sociais | trabalho artístico | Sociologia do Trabalho

Resumo

A análise sobre as mudanças nas relações de trabalho contemporâneas pode ter fôlego renovado no estudo das ocupações não tradicionais, sobretudo aquelas relacionadas aos meios artístico-musicais, normalmente distanciados da visão clássica de manifestação do trabalho. Pode-se encontrar nelas uma aproximação ao modelo flexível pós-reestruturação produtiva, e rediscutir alguns dos conceitos mais recorrentes de sua análise, como a subordinação, a autonomia, a formalidade, a informalidade etc. Nesta perspectiva propomos estudar o trabalho dos DJs do lazer noturno paulistano, responsáveis pela manipulação e criação das músicas que são oferecidas nas festas que compõem este setor; em dois recortes empíricos diferentes, nos clubs de classe média e nas apresentações da periferia da cidade. Buscamos as variações da atividade quanto aos tipos de contratação, prestação e construção das suas identidades como trabalhadores. Analisando o papel das redes sociais no seu ingresso e manutenção no mercado, bem como os tipos de identificação possíveis, a partir dos limites entre a criação artística independente e a prestação subordinada, ou seja, entre as figuras do trabalhador e do músico autônomo; e do recorte sociocultural onde estão engajados. A metodologia será qualitativa, valendo-se de entrevistas semiestruturadas e de visitas nas apresentações que os DJs realizam, em seus diferentes estilos musicais e variações de infraestrutura e públicos consumidores. (AU)

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