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O elenkhos em Apologia 21b-22d

Processo: 14/13142-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2015
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Lúcia Rocha Ferreira
Beneficiário:Danilo Fitipaldi
Instituição Sede: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Guarulhos. Guarulhos , SP, Brasil
Assunto(s):Filosofia antiga   Teologia   Análise de conteúdo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apologia de Sócrates | dialética socrática | divindade | elenkhos | oráculo | refutação | teologia | História da Filosofia Antiga

Resumo

Trata-se de analisar o trecho da Apologia de Sócrates, 20b-22d, que contém a referência da consulta ao oráculo de Delfos, no contexto em que o acusado explicita o estatuto de sua atividade e o modo de seu procedimento refutatório. No entanto, há um sentido específico de elenkhos naquele contexto, que não parece ser redutível ao emprego que geralmente é feito do termo nos assim chamados diálogos socráticos. A fim de examinar esse uso do termo "refutação" em relação ao oráculo, será preciso considerar, no texto, o modo como a noção de divindade aparece e como esse uso será um dos eixos da referência socrática para sua defesa, logo, também como componente de sua atividade dialética. Aqui aparece, ainda, a questão da relação entre saber mântico e saber filosófico. Para tanto, a análise será, sobretudo, concentrada nesse trecho da Apologia.

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