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O patrimônio ferroviário nas práticas de tombamento: análise do processo estadual da estrada de ferro Perus Pirapora

Processo: 14/04139-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2014
Data de Término da vigência: 08 de janeiro de 2016
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Fundamentos de Arquitetura e Urbanismo
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Eduardo Romero de Oliveira
Beneficiário:Ewerton Henrique de Moraes
Instituição Sede: Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (FAAC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):14/23291-3 - Metodologias para análise e ferramentas para interpretação de espaços industriais, BE.EP.MS
Assunto(s):Patrimônio cultural   Tombamento (patrimônio)   Ferrovias
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Condephaat | memória | Patrimônio Ferroviário | práticas de preservação | Tombamento (Preservação) | Patrimônio Cultural

Resumo

Os tombamentos de bens ferroviários no estado de São Paulo tiveram início com o reconhecimento da Estação Ferroviária de Bananal ao final da década de 1960. Com ações anteriores as proteções federais, o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (CONDEPHAAT) reconheceu entre 1968 e 1998, recorte deste estudo, um total de 17 (dezessete) remanescentes ferroviários de diferentes companhias. O elevado número de estações reconhecidas é apontado pela bibliografia específica como uma tendência nostálgica e tratamento unitário de partes, situação presente também nas avaliações técnicas. Considerando isto, propomos o estudo das práticas de tombamento do órgão estadual para o patrimônio ferroviário. Com consulta a fontes documentais, especificamente os processos de tombamento, o objetivo é compreender as dinâmicas de valoração e conflitos presentes no processo de tombamento estadual da Estrada de Ferro Perus Pirapora (EFPP). Diferente das proteções anteriores, o objeto de estudo não apresentava aspectos relevantes para a arquitetura, sendo o primeiro tombamento de conjunto ferroviário pelo CONDEPHAAT em São Paulo. Desta forma, o trabalho está baseado na hipótese de que este processo de tombamento tenha auxiliado na ampliação dos elementos considerados pelo órgão de defesa para o estudo e proteção deste tipo de bem. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
MORAES, Ewerton Henrique de. Os bens ferroviários nos tombamentos do Estado de São Paulo (1969 - 1984). 2016. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Arquitetura. Artes. Comunicação e Design. Bauru Artes.